¿Estás interesado en un outlet de barcos?

Este blog está dirigido a todos aquellos que estéis interesados en estar informados acerca de las outlets de barcos. En los artículos y noticias encontraréis información útil relacionada con esta temática.

Si quieres escribir un artículo sobre tu empresa o simplemente sobre tus experiencias, consejos y noticias de interés sobre las outlets de barcos, puedes hacerlo gratuitamente. Escribe tu artículo en el formulario que encontrarás más abajo en el lado derecho del blog y lo colgaremos en la mayor brevedad.

Si quieres ser uno de nuestros Bloggers y escribir artículos empresariales o personales sobre las outlets de barcos de forma periódica con información útil para el usuario, ponte en contacto con nosotros mediante el mismo formulario y te explicaremos cómo serlo.

¡Bienvenido a Outlet de barcos!

jueves, 1 de diciembre de 2011

Réveillon: planeje o fim de ano e economize com opções incríveis - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : O ano de 2011 já está quase no fim. Agora é uma boa hora para ir atrás de passeios legais para os últimos dias do ano, em época de dólar oscilando. Afinal, sabe-se lá quando você vai poder ver um show de tango na praça em Buenos Aires por pouco? Ou levar as crianças pra Disney por um preço em conta? Mesmo quem não vai sair do País tem opções para viajar por aqui mesmo para todos os gostos e bolsos. Ideias como a queima de fogos em Copacabana nunca ficam batidas.

Confira abaixo alguns roteiros e veja qual é a sua cara. Eles atendem diferentes perfis - há lugares para curtir sozinho, a dois, com os amigos ou com a família.

O Réveillon em Copacabana é o evento que mais atrai turistas à praia todo ano. Tem oportunidade melhor para se enturmar com quem você quiser, brasileiro(a) ou estrangeiro(a)? De dia, os bares e praias lotam, e à noite os points fervem. Deixe seu fim de ano diferente pulando ondinhas com uma nova amizade ou até, quem sabe, um novo romance. E isso ainda é pouco para começar a explicar por que é que, todos os anos, muita gente vira o ano na praia, pulando ondinhas. A previsão de público para este ano é de 2 milhões de pessoas, que assistirão a uma queima de fogos de 20 minutos, seguida de uma surpresa especial, não revelada pela organização do evento. Pacotes de três noites entre 30 de dezembro e 2 de janeiro custam R$ 3 mil com a Inside Rio Tour. Telefone: (21) 3253-4486.

Mais que vinho e esqui, o Chile oferece os prazeres de Santiago, uma capital com clima de interior. A hospitalidade do povo chileno torna o roteiro, aparentemente solitário, bastante agradável. No centro de Santiago se encontram os "cafés con piernas", peculiaridade chilena onde as atendentes (só mulheres) servem café em microvestidos que deixam as pernas de fora e a imaginação da clientela masculina voando alto. Aproveite para desfrutar de uma típica empanada de pino. Em Las Condes, área mais nobre da cidade e apelidada de Beverly Hills latina, fica os shoppings e as lojas de rua mais procuradas. Os mais animados vão gostar do bairro Bellavista, onde acontecem as baladas. A Oficina de Turismo oferece pacotes simples, de três noites com passagem ida e volta e alojamento com e city tour, a partir de R$ 1957. Telefone: (11) 3868-0808.

Apesar de as crianças apreciarem mais o passeio, dá para se divertir com a turma do Mickey mesmo depois de certa idade. Já que vocês vão com eles, o melhor é se hospedar no complexo Disney para aproveitar ainda mais o clima de fantasia. Os hotéis são verdadeiros resorts e têm infraestrutura completa para os grandes e os pequenos. Os parques abrem diariamente, com exceção do Disney's Typhoon Lagoon, que vai passar por uma remodelação. A cidade, para quem gosta de fazer compras, é um verdadeiro paraíso. Preços mais doces para quem busca marcas conhecidas nos outlets da região. Vale também passar pelas atrações da Universal Studios e esticar um pouquinho até Tampa para curtir as montanhas russas do Busch Gardens. Com a CVC, pacotes de 14 dias para passar Natal e Réveillon em Orlando, visitando os melhores parques, custa a partir de R$ 7. 659 por pessoa. Telefone: (11) 2191-8410.

O arraial baiano reúne natureza, história, gastronomia e animação. Localizada na região de Porto Seguro, aonde se chega de barco após uma rápida travessia, Arraial D'Ajuda conta com um centro de serviços completo. Bares, cafés e lojinhas para todos os gostos dão um toque mais sofisticado para um fim de tarde com sorvete. Para a criançada, a cereja do bolo é o Arraial D'Ajuda Eco Parque, próximo ao local onde Pedro Álvares Cabral aportou. Se quiser ensinar mais dessa história às crianças, leve-as ao Memorial do Descobrimento e ao Centro histórico, tombado como Patrimônio Nacional. Como o mantra é "sorria, você está na Bahia", faça isso levando a criançada para as praias de Taípe, Pitinga e Parracho. Na hora do almoço, encarem o prato feito mais célebre da região, no restaurante do Paulinho Pescador (obs: uma cumbuca serve seguramente mais de uma pessoa, mesmo que seja gulosa). Pacotes de sete noites em Arraial d'Ajuda da Inova Viagens saem a par tir de R$ 4.366 para adultos e R$ 614 para crianças. Telefone: (11) 2283-5938.

A França é um lugar que transpira romance e nunca sai de moda. Suas pontes e cafés ao ar livre são algo único no mundo. Uma vez lá, e já tendo frequentado as tais pontes e os cafés, surpreenda-o (a) com outras opções a dois. Pode ser um passeio pelo rio Sena, um piquenique no Jardim de Luxemburgo ou um brinde ao pôr do sol do alto de Montmartre. Nos bairros de Saint Germain e Saint Michel estão as melhores livrarias, melhores sebos e melhores histórias. Foi por ali que grandes artistas como Fitzgerald e Hemingway dividiram copos de vinho. Mesmo estando com o(a) acompanhante, não se acanhem e embarquem na Belle Époque assistindo a um show de cancan num dos diversos cabarés parisienses. A Via BR tem pacotes de turismo de uma semana, com passagens e alojamento por R$ 6,4 mil. Telefone: (11) 2124-9898.

Paraíso caribenho, onde uma simples pulseira no braço garante uma temporada de sombra - no caso, de sol, badalação e água fresca. Assim é Punta Cana, região de custo-beneficio atraente e que abriga muitos hotéis no sistema all inclusive. É lugar de curtir a praia dentro do hotel, já que os resorts ficam todos à beira-mar. Ali vale a lei do menor esforço e mais prazer. Se só isso já te anima, imagine curtir uma balada numa caverna. Lá existe, e o nome da balada é Imagine. As atividades submarinas são famosas por combinarem mergulhos com tubarões, arraias e um passeio de lancha onde quem dirige é você. Pacotes da ADV Tour de uma semana em Punta Cana custam a partir de R$ 5,4 mil em quartos duplos. Telefone: (11) 2167-0677.

Considere este roteiro para juntar aqueles amigos que você não via faz tempo, seja para comemorarem bodas de alguma coisa ou só reunir a turma toda de novo. As opções de diversão incluem cachoeiras, dunas de 40 m de areias finas cor de ouro e banho nos rios - flutuar nas águas borbulhantes do Fervedouro, um poço de águas cristalinas mornas, é uma experiência memorável e divertida -, além de praticar rafting no Rio Novo. Vale também juntar todo mundo para tirar foto das formações rochosas do lugar, de cores e formas diversas. Em tempo: celulares não funcionam no local. Aproveite para resgatar a arte de conversar cara a cara. A Adventure Club tem pacotes de sete dias no Jalapão que custam a partir de R$ 2.530 por pessoa em apartamentos duplos. Telefone: (011) 5573-4142.

É sempre tempo de engordar o álbum de fotografias do casal. O trajeto de 110 km de trem entre Curitiba e Paranaguá, com quase 30 pontes, é uma boa pedida. Se quiser fazer um mimo para ela, gaste um pouco mais e reserve o camarote com oito lugares só para vocês dois. Dificilmente ela se esquecerá dos túneis e paisagens do trajeto. Atentem especialmente para o trecho entre Curitiba e Morretes, quando a locomotiva parece suspensa no ar. Na parada da estação Marretes, aproveitem para comprar suvenires e desfrutar das iguarias locais, como os doces e a cachaça. O célebre barreado não pode ficar fora da lista de coisas pra comer antes de partir, e há mais de 20 restaurantes na cidade que fazem o prato. O camarote para oito pessoas custa R$ 900 ida e volta, independente do número de viajantes. Telefone para reservas dos trens Serra Verde Express: (41) 3888-3488.

Fuente: Vidaeestilo.terra.com.br

Editado por: Outlet de barcos

miércoles, 26 de octubre de 2011

Egipto se promociona como un destino para el turismo familiar - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : Explorar el desierto, realizar una jornada de safari para disfrutar de las dunas, los cañones y los oasis, visitar sus parques nacionales o navegar por el Nilo en faluca son algunas de las alternativas que Egipto ofrece a quienes viajan en familia. Este destino, tradicionalmente cultural, cuenta con otros alicientes para el ocio de las familias. Repasamos algunos.

La Bahia Naama, bañada por el Mar Rojo, puede presumir de unas playas de arena que son el corazón latente de Sharm El Sheikh. El primer hotel de Naama, el Helnan Marina Sharm, se construyó allí antes de 1980. La zona todavía está considerada un paraíso para quienes practican buceo de superficie y buceo, ya que pueden disfrutar de los arrecifes de coral y de las especies de peces de asombroso colorido.

La playa de Sharm El Sheikh alberga docenas de centros de buceo, y lujosos hoteles y complejos turísticos. Se pueden practicar todo tipo de actividades playeras y acuáticas, incluyendo paseos en barco con fondo de cristal, práctica de kayak, paravelismo, windsurf, paseos en banana boat, etc.

Para los más pequeños, una de las experiencias más exóticas será comer al estilo beduino. Es una de las atracciones principales de Dahab. Muchos de los restaurantes ofrecen una decoración relajada al estilo beduino, con cojines de colores grandes y mesas bajas situadas cerca de la playa. La mayoría de estos restaurantes también tienen puestos de pescado donde elegir el que más le apetezca al cliente para que se lo preparen a su gusto. Después de comer, recostarse en los cojines es todo un placer.

En el Stars Center, las familias encontrarán más de 600 tiendas, 2 parques temáticos cubiertos, un moderno cine con 21 pantallas, un mercado cubierto Khan el Jalili, 3 hoteles y un espacio gigante para exposiciones. El City Stars de El Cairo es el centro comercial mejor equipado de la región, donde no faltan las marcas de renombre mundial, las boutiques locales y los outlets. Mientras los mayores se dedican a las compras, los niños se pueden quedar en el Magic Galaxy, donde subirán una montaña rusa, conducirán coches de choque o jugarán a una selección de más de 90 videojuegos.

Pasear en Tok Tok puede ser otra de las actividades curiosas, además de permitir el transporte de un lugar a otro. El Tok Tok es una especie de triciclo motorizado con cabina en el que caben dos o tres pasajeros. Probablemente el mejor medio de transporte en todo El Gouna, práctico y económico.

Otra alternativa es disfrutar de una jornada en el Antiguo Egipto en Pharaonic Village. Pequeños y mayores podrán recorrer el lugar y conocer a todos los protagonistas del Antiguo Egipto, desde los faraones hasta los trabajadores de las pirámides, los constructores de barcos y los granjeros. Una manera didáctica de mostrar a los niños cómo se vivía en los tiempos de Ramses II y comprender la originalidad de la civilización egipcia. Sin duda, la experiencia de Pharaonic Village se convertirá en un gran recuerdo.

Fuente: Eleconomista.es

Editado por: Outlet de barcos

Los nuevos comerciantes apuestan más por la innovación que por las protestas - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : X. Daviña: Mi negocio cumple seis años este mes y hemos emprendido muchas iniciativas, de las cuales algunas funcionaron y otras no. Estas iniciativas se adoptan porque, si uno no está muy fino, la gente deja de ir a la tienda. Una de las exitosas ha sido la de crear el carné de socio, que da derecho a descuentos y a un premio por el cumpleaños. La idea es que a los socios se les trata un poco mejor. También hubo iniciativas de orden cultural, porque queríamos que la tienda sirviera para activar un poco la vida cultural en la ciudad. Organizamos fiestas y presentaciones de libros, aunque todo eso ha sido un fracaso absoluto porque hay muy poco interés por parte de la gente. También puede ser que yo lo hago muy mal, pero lo cierto es que la experiencia ha sido siempre muy negativa en estas actividades culturales. La gente no responde a cualquier cosa que requiera un poco de esfuerzo. Las iniciativas más comerciales, como la de organizar un outlet en la tienda, sí funcionan. Cuando a la gente se le toca el bolsillo, y más en el momento actual, la iniciativa funciona.

B. Peche: La iniciativa que mejor funcionó en mi caso fue la de crear una página de Facebook, porque es algo que permite mostrar el producto y que la gente lo conozca sin necesidad de pasar por delante de la tienda. Incluso gente de fuera de A Coruña llama para avisar de que va a venir y para pedir que le guarde algún artículo. También he podido hacer la página web con venta por internet, que es a lo que se tiende. No es de lo que voy a vivir, pero es muy útil para dar salida al stock y para ampliar el mercado. He organizado además meriendas y presentaciones de marcas, pero a esos actos, al final, van los amigos y poco más. La caja no lo nota. Esta semana he organizado, desde el jueves hasta el sábado por la noche, un outlet y eso sí que funciona, porque, como dijo Xoán, afecta al bolsillo.

M. Fernández: Mi experiencia es mucho menor, porque solo llevo cinco meses. Creo que, en nuestro caso, lo que está teniendo éxito es la apertura en horario nocturno, porque la zona en la que está el comercio es muy buena, al estar cerca de vías como la calle de la Barrera. Si la apertura en ese horario se acompaña además de un pequeño descuento, la gente se anima y aprovecha el viernes para comprar cosas que, de no haber esa iniciativa, compraría un lunes o un martes. La tienda es además un sitio de encuentro para tomar algo, un aspecto que también gusta mucho. Hemos abierto hasta la una de la madrugada ya cinco veces, aproximadamente una vez al mes. Por la noche, la zona donde habitualmente está el café se convierte en una barra donde ponemos mojitos, cerveza y otras bebidas en un ambiente con una música más animada. El esfuerzo por hacer cosas nuevas no siempre propicia los resultados esperados y eso resulta frustrante, aunque el enfoque de l as asociaciones de comerciantes es demasiado pesimista.

X. Daviña: Yo nunca me pude hacer miembro de ninguna de las asociaciones que hay, porque parece que eso supone asociarse a algo que está ya muerto. El gran problema de la ciudad es la pasividad con la que los comerciantes, los dueños de los alquileres y los políticos han tratado durante muchos años al pequeño comercio. Como no había nada más que pequeño comercio, nunca se esforzaron nada. Toda esta gente que se queja nunca ha hecho nada por mejorar las cosas, siempre ha hecho lo mismo. Son unos pasotas y unos quejicas que protestan por todo. Protestan por temas como el carril bus que, a mí, no me supone absolutamente ningún problema. Nadie puede aparcar en doble fila en San Andrés, por lo que me es exactamente igual que lo haya o que no lo haya. Aquí, lo que habría que hacer es trabajar directamente con los locales vacíos que hay para impedir que se muera la ciudad. Hay que obligar a que los propietarios que tienen locales vacíos sin alquilar l os tengan en buen estado. No se puede consentir que, al entrar en un local, se sienta vergüenza. Yo, en el local de Orillamar que tenía antes de cambiarme a San Andrés, tuve que cambiar absolutamente todo. Los locales dan asco y se caen. La gente que camina por la calle San Andrés ve locales vacíos que, además, están asquerosos, con ratas dentro y con vómitos.

M. Fernández: Hay cosas tan sencillas como limpiar bien las calles que tampoco se hacen.

X. Daviña: La clave es que los propietarios, aunque tengan derecho a tener los locales vacíos y a pedir el alquiler que consideren oportuno, tengan la obligación de tenerlos limpios. Debería haber inspectores que comprobaran que los locales están limpios o que la instalación eléctrica funciona. De esta forma, los dueños de los bajos verán que, a lo mejor, les resulta más rentable alquilarlos para que sea otro el que se encargue de cuidarlos y los precios de los alquileres bajarán. La gente está loca por alquilar en San Andrés y tiene ganas de hacer cosas buenas.

B. Peche: Me considero afortunada porque en mi zona, la de Juan Flórez, no hay el problema de los bajos vacíos en mal estado, porque es, actualmente, una calle muy comercial. En cuanto al local, tuve la suerte de que me establecí cuando acababa de salir otra tienda y estaba en buenas condiciones. Lo renovamos todo, pero por cuestión del propio negocio y no de que estuviera mal. Sobre las quejas de las asociaciones, es cierto que la situación está mal, pero no es el fin del mundo. El gran problema es que es imposible facturar para pagar alquileres de 6.000 euros como los que se cobran en algunas zonas.

X. Daviña: No basta con que bajen los alquileres, porque lo que tendría que pasar es que, durante un tiempo, prácticamente desaparecieran. Una bajada cercana al 50%, cuando se habla de alquileres altos, no sirve absolutamente para nada. Por mí, que pongan el precio que quieran, pero que el Ayuntamiento se preocupe por evitar que la ciudad dé asco.

M. Fernández: Otro tema del que se habló es el de ampliar los horarios o abrir en domingo y, por lo que yo sé, hay gente que abre tiendas parecidas a la mía en Madrid los domingos por la tarde. Creo que, por probar, no se pierde nada. El debate se retomó aquí recientemente debido a los cruceristas y, con respecto a eso, yo creo que llegaron barcos con 5.000 cruceristas que no se notaron mucho. No sé si se quedan todos en la calle Real, porque, por San Andrés, pasan pocos.

X. Daviña: A mi tienda vinieron dos japoneses, pero para preguntarme si tenía internet.

M. Fernández: Muchos no saben ni en que ciudad están. Yo lo que he notado este verano es la gente que llega de otros lugares de España.

X. Daviña: El turismo se podría notar más, pero, para eso, lo que hay que hacer es que A Coruña sea una ciudad a la que la gente quiera ir. Nadie quiere, por ejemplo, que un individuo que está al lado de una tienda se levante y le vomite encima. Se trata de buscar las cosas normales de ciudades normales y no del submundo en el que estamos. Y esto no es una visión pesimista, es realista. Yo tuve suerte de que abriera una panadería en el local que está al lado del mío, porque había visto salir de él hasta roedores. Es asqueroso lo que hay.

M. Fernández: En el local donde estaba el Universal pasó lo mismo. El Universal, por cierto, cerró porque le subieron la renta.

X. Daviña: Y se tuvo que ir a pesar de ser un negocio muy próspero que funcionaba muy bien. La clave es hacer, simplemente, que las cosas puedan funcionar.

M. Fernández: Yo quiero señalar que el estado del comercio es responsabilidad de todos, también de los consumidores y de los propios comerciantes. No hay que estar echándole siempre la culpa a todo el mundo. Todos somos responsables y no hay que olvidar que, como consumidores, tenemos un poder ilimitado y tenemos que se responsables de dónde nos gastamos el dinero. El consumidor tiene que decidir entre ir como un borrego y mirando al infinito u otra alternativa.

B. Peche: El otro día cerraron el comercio unos amigos míos y llegaron a la tienda conocidos suyos que nunca habían ido para lamentarlo. Somos lo que consumimos. Con lo que consumimos hacemos una declaración de principios. Es también un tema de educación, de saber que no hay que tener todas las semanas un modelo del escaparate de Zara.

M. Fernández: Hay gente que gasta mucho dinero en comprar una prenda porque todo el mundo la conoce. No la compran por la prenda, sino por el logo. Lo hacen por posición social.

X. Daviña: De todas formas, aunque estoy de acuerdo, no debemos olvidar las barbaridades que se han hecho al permitir la apertura del centro comercial más grande de A Coruña, primero; del más grande de Galicia, al año siguiente; y, finalmente, el más grande de España. Si abren otro sería el más grande de la galaxia. Eso lo hizo el Ayuntamiento y es culpable de ello. Nosotros ofrecemos un trato totalmente diferente al de los centros comerciales y sabemos el nombre de la gente que entra. El problema es que la gente tiene que tener la capacidad de entender que en un sitio se trata al cliente como a uno más y que en otros se le conoce. Hay gente que lo valora y gente que no. Yo tengo clientes que, cuando llega lo nuevo de una determinada marca, quieren que los llame. Nosotros tenemos el problema de la imagen de la ciudad. El de los mendigos es un problema humanitario. Ver a la gente tirada en la calle da mucha pena pero, también es cierto que yo, c uando soy turista y paseo por una ciudad que no conozco, lo que quiero es estar tranquilo. No quiero cosas raras. No ayuda nada ver a gente durmiendo y tirada en la calle.

M. Fernández: En la zona donde estoy yo hay ese problema. Llego a las diez y media y no lo veo tanto, pero hay un montón de gente borracha que se mete por los coches y entran en la tienda a pedir. A mí no me importa que entren a pedir, pero da mala imagen de cara el exterior y genera cierta intranquilidad. El otro día me robaron el móvil en la tienda. Mi negocio me cuesta más por eso, porque tengo que tener otra persona en la tienda.

B. Peche: Yo conozco a un mendigo que suele estar en la zona de mi tienda y le digo que no entre mientras hay gente. Para la imagen, de todas formas, también es importante el aspecto que presente el propio comercio. ¿El problema no será, en muchos casos, que hay comercios con más de 60 años que no han sufrido una renovación? Hay que estar constantemente renovando. No basta con poner una tienda y quedarse esperando.

M. Fernández: El comercio también va cambiando. Una colección no puede quedar sin cambiar. También hay que cuidar la iluminación, hacer una lista de clientes... Los comerciantes de aquí estaban acostumbrados a no cambiar y, aún encima, a tratar mal a los clientes. A mí me han llegado a preguntar si se podía reservar, si los niños podían entrar en la tienda o si podían entrar dos personas al probador.

X. Daviña: Falta mucha autocrítica. Hay escaparates que llevan quince años igual.

B. Peche: Hay que arriesgar y adaptarse a estos tiempos. Tiendas que iban muy bien en la época buena han tenido que dar pasos atrás y reinventarse.

X. Daviña: El concepto que tienen las asociaciones no es el que tengo yo. La campaña que hizo el Concello para el pequeño comercio, en la que sale un abuelo contándole a su nieto lo que es el comercio tradicional, hizo que me dieran ganas de tirarme por la ventana. No sé quien la ideo pero, si eso es la aportación que hace el cambio del Gobierno local, creo que todos los políticos se podían haber quedado en su casa. Los carteles ya no pueden ser más feos y el concepto de la campaña es deprimente. Poner esos carteles en una tienda es reconocer que la tienda se va a pique.

M. Fernández: Hay gente que tiene ganas y las épocas de crisis sirven para cribar y para renovar.

B. Peche: Lo que hay que hacer es trabajar y cuidar el negocio, no llorar.

Fuente: Laopinioncoruna.es

Editado por: Outlet de barcos