Réveillon: planeje o fim de ano e economize com opções incríveis - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : O ano de 2011 já está quase no fim. Agora é uma boa hora para ir atrás de passeios legais para os últimos dias do ano, em época de dólar oscilando. Afinal, sabe-se lá quando você vai poder ver um show de tango na praça em Buenos Aires por pouco? Ou levar as crianças pra Disney por um preço em conta? Mesmo quem não vai sair do País tem opções para viajar por aqui mesmo para todos os gostos e bolsos. Ideias como a queima de fogos em Copacabana nunca ficam batidas.

Confira abaixo alguns roteiros e veja qual é a sua cara. Eles atendem diferentes perfis - há lugares para curtir sozinho, a dois, com os amigos ou com a família.

O Réveillon em Copacabana é o evento que mais atrai turistas à praia todo ano. Tem oportunidade melhor para se enturmar com quem você quiser, brasileiro(a) ou estrangeiro(a)? De dia, os bares e praias lotam, e à noite os points fervem. Deixe seu fim de ano diferente pulando ondinhas com uma nova amizade ou até, quem sabe, um novo romance. E isso ainda é pouco para começar a explicar por que é que, todos os anos, muita gente vira o ano na praia, pulando ondinhas. A previsão de público para este ano é de 2 milhões de pessoas, que assistirão a uma queima de fogos de 20 minutos, seguida de uma surpresa especial, não revelada pela organização do evento. Pacotes de três noites entre 30 de dezembro e 2 de janeiro custam R$ 3 mil com a Inside Rio Tour. Telefone: (21) 3253-4486.

Mais que vinho e esqui, o Chile oferece os prazeres de Santiago, uma capital com clima de interior. A hospitalidade do povo chileno torna o roteiro, aparentemente solitário, bastante agradável. No centro de Santiago se encontram os "cafés con piernas", peculiaridade chilena onde as atendentes (só mulheres) servem café em microvestidos que deixam as pernas de fora e a imaginação da clientela masculina voando alto. Aproveite para desfrutar de uma típica empanada de pino. Em Las Condes, área mais nobre da cidade e apelidada de Beverly Hills latina, fica os shoppings e as lojas de rua mais procuradas. Os mais animados vão gostar do bairro Bellavista, onde acontecem as baladas. A Oficina de Turismo oferece pacotes simples, de três noites com passagem ida e volta e alojamento com e city tour, a partir de R$ 1957. Telefone: (11) 3868-0808.

Apesar de as crianças apreciarem mais o passeio, dá para se divertir com a turma do Mickey mesmo depois de certa idade. Já que vocês vão com eles, o melhor é se hospedar no complexo Disney para aproveitar ainda mais o clima de fantasia. Os hotéis são verdadeiros resorts e têm infraestrutura completa para os grandes e os pequenos. Os parques abrem diariamente, com exceção do Disney's Typhoon Lagoon, que vai passar por uma remodelação. A cidade, para quem gosta de fazer compras, é um verdadeiro paraíso. Preços mais doces para quem busca marcas conhecidas nos outlets da região. Vale também passar pelas atrações da Universal Studios e esticar um pouquinho até Tampa para curtir as montanhas russas do Busch Gardens. Com a CVC, pacotes de 14 dias para passar Natal e Réveillon em Orlando, visitando os melhores parques, custa a partir de R$ 7. 659 por pessoa. Telefone: (11) 2191-8410.

O arraial baiano reúne natureza, história, gastronomia e animação. Localizada na região de Porto Seguro, aonde se chega de barco após uma rápida travessia, Arraial D'Ajuda conta com um centro de serviços completo. Bares, cafés e lojinhas para todos os gostos dão um toque mais sofisticado para um fim de tarde com sorvete. Para a criançada, a cereja do bolo é o Arraial D'Ajuda Eco Parque, próximo ao local onde Pedro Álvares Cabral aportou. Se quiser ensinar mais dessa história às crianças, leve-as ao Memorial do Descobrimento e ao Centro histórico, tombado como Patrimônio Nacional. Como o mantra é "sorria, você está na Bahia", faça isso levando a criançada para as praias de Taípe, Pitinga e Parracho. Na hora do almoço, encarem o prato feito mais célebre da região, no restaurante do Paulinho Pescador (obs: uma cumbuca serve seguramente mais de uma pessoa, mesmo que seja gulosa). Pacotes de sete noites em Arraial d'Ajuda da Inova Viagens saem a par tir de R$ 4.366 para adultos e R$ 614 para crianças. Telefone: (11) 2283-5938.

A França é um lugar que transpira romance e nunca sai de moda. Suas pontes e cafés ao ar livre são algo único no mundo. Uma vez lá, e já tendo frequentado as tais pontes e os cafés, surpreenda-o (a) com outras opções a dois. Pode ser um passeio pelo rio Sena, um piquenique no Jardim de Luxemburgo ou um brinde ao pôr do sol do alto de Montmartre. Nos bairros de Saint Germain e Saint Michel estão as melhores livrarias, melhores sebos e melhores histórias. Foi por ali que grandes artistas como Fitzgerald e Hemingway dividiram copos de vinho. Mesmo estando com o(a) acompanhante, não se acanhem e embarquem na Belle Époque assistindo a um show de cancan num dos diversos cabarés parisienses. A Via BR tem pacotes de turismo de uma semana, com passagens e alojamento por R$ 6,4 mil. Telefone: (11) 2124-9898.

Paraíso caribenho, onde uma simples pulseira no braço garante uma temporada de sombra - no caso, de sol, badalação e água fresca. Assim é Punta Cana, região de custo-beneficio atraente e que abriga muitos hotéis no sistema all inclusive. É lugar de curtir a praia dentro do hotel, já que os resorts ficam todos à beira-mar. Ali vale a lei do menor esforço e mais prazer. Se só isso já te anima, imagine curtir uma balada numa caverna. Lá existe, e o nome da balada é Imagine. As atividades submarinas são famosas por combinarem mergulhos com tubarões, arraias e um passeio de lancha onde quem dirige é você. Pacotes da ADV Tour de uma semana em Punta Cana custam a partir de R$ 5,4 mil em quartos duplos. Telefone: (11) 2167-0677.

Considere este roteiro para juntar aqueles amigos que você não via faz tempo, seja para comemorarem bodas de alguma coisa ou só reunir a turma toda de novo. As opções de diversão incluem cachoeiras, dunas de 40 m de areias finas cor de ouro e banho nos rios - flutuar nas águas borbulhantes do Fervedouro, um poço de águas cristalinas mornas, é uma experiência memorável e divertida -, além de praticar rafting no Rio Novo. Vale também juntar todo mundo para tirar foto das formações rochosas do lugar, de cores e formas diversas. Em tempo: celulares não funcionam no local. Aproveite para resgatar a arte de conversar cara a cara. A Adventure Club tem pacotes de sete dias no Jalapão que custam a partir de R$ 2.530 por pessoa em apartamentos duplos. Telefone: (011) 5573-4142.

É sempre tempo de engordar o álbum de fotografias do casal. O trajeto de 110 km de trem entre Curitiba e Paranaguá, com quase 30 pontes, é uma boa pedida. Se quiser fazer um mimo para ela, gaste um pouco mais e reserve o camarote com oito lugares só para vocês dois. Dificilmente ela se esquecerá dos túneis e paisagens do trajeto. Atentem especialmente para o trecho entre Curitiba e Morretes, quando a locomotiva parece suspensa no ar. Na parada da estação Marretes, aproveitem para comprar suvenires e desfrutar das iguarias locais, como os doces e a cachaça. O célebre barreado não pode ficar fora da lista de coisas pra comer antes de partir, e há mais de 20 restaurantes na cidade que fazem o prato. O camarote para oito pessoas custa R$ 900 ida e volta, independente do número de viajantes. Telefone para reservas dos trens Serra Verde Express: (41) 3888-3488.

Fuente: Vidaeestilo.terra.com.br

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Egipto se promociona como un destino para el turismo familiar - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : Explorar el desierto, realizar una jornada de safari para disfrutar de las dunas, los cañones y los oasis, visitar sus parques nacionales o navegar por el Nilo en faluca son algunas de las alternativas que Egipto ofrece a quienes viajan en familia. Este destino, tradicionalmente cultural, cuenta con otros alicientes para el ocio de las familias. Repasamos algunos.

La Bahia Naama, bañada por el Mar Rojo, puede presumir de unas playas de arena que son el corazón latente de Sharm El Sheikh. El primer hotel de Naama, el Helnan Marina Sharm, se construyó allí antes de 1980. La zona todavía está considerada un paraíso para quienes practican buceo de superficie y buceo, ya que pueden disfrutar de los arrecifes de coral y de las especies de peces de asombroso colorido.

La playa de Sharm El Sheikh alberga docenas de centros de buceo, y lujosos hoteles y complejos turísticos. Se pueden practicar todo tipo de actividades playeras y acuáticas, incluyendo paseos en barco con fondo de cristal, práctica de kayak, paravelismo, windsurf, paseos en banana boat, etc.

Para los más pequeños, una de las experiencias más exóticas será comer al estilo beduino. Es una de las atracciones principales de Dahab. Muchos de los restaurantes ofrecen una decoración relajada al estilo beduino, con cojines de colores grandes y mesas bajas situadas cerca de la playa. La mayoría de estos restaurantes también tienen puestos de pescado donde elegir el que más le apetezca al cliente para que se lo preparen a su gusto. Después de comer, recostarse en los cojines es todo un placer.

En el Stars Center, las familias encontrarán más de 600 tiendas, 2 parques temáticos cubiertos, un moderno cine con 21 pantallas, un mercado cubierto Khan el Jalili, 3 hoteles y un espacio gigante para exposiciones. El City Stars de El Cairo es el centro comercial mejor equipado de la región, donde no faltan las marcas de renombre mundial, las boutiques locales y los outlets. Mientras los mayores se dedican a las compras, los niños se pueden quedar en el Magic Galaxy, donde subirán una montaña rusa, conducirán coches de choque o jugarán a una selección de más de 90 videojuegos.

Pasear en Tok Tok puede ser otra de las actividades curiosas, además de permitir el transporte de un lugar a otro. El Tok Tok es una especie de triciclo motorizado con cabina en el que caben dos o tres pasajeros. Probablemente el mejor medio de transporte en todo El Gouna, práctico y económico.

Otra alternativa es disfrutar de una jornada en el Antiguo Egipto en Pharaonic Village. Pequeños y mayores podrán recorrer el lugar y conocer a todos los protagonistas del Antiguo Egipto, desde los faraones hasta los trabajadores de las pirámides, los constructores de barcos y los granjeros. Una manera didáctica de mostrar a los niños cómo se vivía en los tiempos de Ramses II y comprender la originalidad de la civilización egipcia. Sin duda, la experiencia de Pharaonic Village se convertirá en un gran recuerdo.

Fuente: Eleconomista.es

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Los nuevos comerciantes apuestan más por la innovación que por las protestas - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : X. Daviña: Mi negocio cumple seis años este mes y hemos emprendido muchas iniciativas, de las cuales algunas funcionaron y otras no. Estas iniciativas se adoptan porque, si uno no está muy fino, la gente deja de ir a la tienda. Una de las exitosas ha sido la de crear el carné de socio, que da derecho a descuentos y a un premio por el cumpleaños. La idea es que a los socios se les trata un poco mejor. También hubo iniciativas de orden cultural, porque queríamos que la tienda sirviera para activar un poco la vida cultural en la ciudad. Organizamos fiestas y presentaciones de libros, aunque todo eso ha sido un fracaso absoluto porque hay muy poco interés por parte de la gente. También puede ser que yo lo hago muy mal, pero lo cierto es que la experiencia ha sido siempre muy negativa en estas actividades culturales. La gente no responde a cualquier cosa que requiera un poco de esfuerzo. Las iniciativas más comerciales, como la de organizar un outlet en la tienda, sí funcionan. Cuando a la gente se le toca el bolsillo, y más en el momento actual, la iniciativa funciona.

B. Peche: La iniciativa que mejor funcionó en mi caso fue la de crear una página de Facebook, porque es algo que permite mostrar el producto y que la gente lo conozca sin necesidad de pasar por delante de la tienda. Incluso gente de fuera de A Coruña llama para avisar de que va a venir y para pedir que le guarde algún artículo. También he podido hacer la página web con venta por internet, que es a lo que se tiende. No es de lo que voy a vivir, pero es muy útil para dar salida al stock y para ampliar el mercado. He organizado además meriendas y presentaciones de marcas, pero a esos actos, al final, van los amigos y poco más. La caja no lo nota. Esta semana he organizado, desde el jueves hasta el sábado por la noche, un outlet y eso sí que funciona, porque, como dijo Xoán, afecta al bolsillo.

M. Fernández: Mi experiencia es mucho menor, porque solo llevo cinco meses. Creo que, en nuestro caso, lo que está teniendo éxito es la apertura en horario nocturno, porque la zona en la que está el comercio es muy buena, al estar cerca de vías como la calle de la Barrera. Si la apertura en ese horario se acompaña además de un pequeño descuento, la gente se anima y aprovecha el viernes para comprar cosas que, de no haber esa iniciativa, compraría un lunes o un martes. La tienda es además un sitio de encuentro para tomar algo, un aspecto que también gusta mucho. Hemos abierto hasta la una de la madrugada ya cinco veces, aproximadamente una vez al mes. Por la noche, la zona donde habitualmente está el café se convierte en una barra donde ponemos mojitos, cerveza y otras bebidas en un ambiente con una música más animada. El esfuerzo por hacer cosas nuevas no siempre propicia los resultados esperados y eso resulta frustrante, aunque el enfoque de l as asociaciones de comerciantes es demasiado pesimista.

X. Daviña: Yo nunca me pude hacer miembro de ninguna de las asociaciones que hay, porque parece que eso supone asociarse a algo que está ya muerto. El gran problema de la ciudad es la pasividad con la que los comerciantes, los dueños de los alquileres y los políticos han tratado durante muchos años al pequeño comercio. Como no había nada más que pequeño comercio, nunca se esforzaron nada. Toda esta gente que se queja nunca ha hecho nada por mejorar las cosas, siempre ha hecho lo mismo. Son unos pasotas y unos quejicas que protestan por todo. Protestan por temas como el carril bus que, a mí, no me supone absolutamente ningún problema. Nadie puede aparcar en doble fila en San Andrés, por lo que me es exactamente igual que lo haya o que no lo haya. Aquí, lo que habría que hacer es trabajar directamente con los locales vacíos que hay para impedir que se muera la ciudad. Hay que obligar a que los propietarios que tienen locales vacíos sin alquilar l os tengan en buen estado. No se puede consentir que, al entrar en un local, se sienta vergüenza. Yo, en el local de Orillamar que tenía antes de cambiarme a San Andrés, tuve que cambiar absolutamente todo. Los locales dan asco y se caen. La gente que camina por la calle San Andrés ve locales vacíos que, además, están asquerosos, con ratas dentro y con vómitos.

M. Fernández: Hay cosas tan sencillas como limpiar bien las calles que tampoco se hacen.

X. Daviña: La clave es que los propietarios, aunque tengan derecho a tener los locales vacíos y a pedir el alquiler que consideren oportuno, tengan la obligación de tenerlos limpios. Debería haber inspectores que comprobaran que los locales están limpios o que la instalación eléctrica funciona. De esta forma, los dueños de los bajos verán que, a lo mejor, les resulta más rentable alquilarlos para que sea otro el que se encargue de cuidarlos y los precios de los alquileres bajarán. La gente está loca por alquilar en San Andrés y tiene ganas de hacer cosas buenas.

B. Peche: Me considero afortunada porque en mi zona, la de Juan Flórez, no hay el problema de los bajos vacíos en mal estado, porque es, actualmente, una calle muy comercial. En cuanto al local, tuve la suerte de que me establecí cuando acababa de salir otra tienda y estaba en buenas condiciones. Lo renovamos todo, pero por cuestión del propio negocio y no de que estuviera mal. Sobre las quejas de las asociaciones, es cierto que la situación está mal, pero no es el fin del mundo. El gran problema es que es imposible facturar para pagar alquileres de 6.000 euros como los que se cobran en algunas zonas.

X. Daviña: No basta con que bajen los alquileres, porque lo que tendría que pasar es que, durante un tiempo, prácticamente desaparecieran. Una bajada cercana al 50%, cuando se habla de alquileres altos, no sirve absolutamente para nada. Por mí, que pongan el precio que quieran, pero que el Ayuntamiento se preocupe por evitar que la ciudad dé asco.

M. Fernández: Otro tema del que se habló es el de ampliar los horarios o abrir en domingo y, por lo que yo sé, hay gente que abre tiendas parecidas a la mía en Madrid los domingos por la tarde. Creo que, por probar, no se pierde nada. El debate se retomó aquí recientemente debido a los cruceristas y, con respecto a eso, yo creo que llegaron barcos con 5.000 cruceristas que no se notaron mucho. No sé si se quedan todos en la calle Real, porque, por San Andrés, pasan pocos.

X. Daviña: A mi tienda vinieron dos japoneses, pero para preguntarme si tenía internet.

M. Fernández: Muchos no saben ni en que ciudad están. Yo lo que he notado este verano es la gente que llega de otros lugares de España.

X. Daviña: El turismo se podría notar más, pero, para eso, lo que hay que hacer es que A Coruña sea una ciudad a la que la gente quiera ir. Nadie quiere, por ejemplo, que un individuo que está al lado de una tienda se levante y le vomite encima. Se trata de buscar las cosas normales de ciudades normales y no del submundo en el que estamos. Y esto no es una visión pesimista, es realista. Yo tuve suerte de que abriera una panadería en el local que está al lado del mío, porque había visto salir de él hasta roedores. Es asqueroso lo que hay.

M. Fernández: En el local donde estaba el Universal pasó lo mismo. El Universal, por cierto, cerró porque le subieron la renta.

X. Daviña: Y se tuvo que ir a pesar de ser un negocio muy próspero que funcionaba muy bien. La clave es hacer, simplemente, que las cosas puedan funcionar.

M. Fernández: Yo quiero señalar que el estado del comercio es responsabilidad de todos, también de los consumidores y de los propios comerciantes. No hay que estar echándole siempre la culpa a todo el mundo. Todos somos responsables y no hay que olvidar que, como consumidores, tenemos un poder ilimitado y tenemos que se responsables de dónde nos gastamos el dinero. El consumidor tiene que decidir entre ir como un borrego y mirando al infinito u otra alternativa.

B. Peche: El otro día cerraron el comercio unos amigos míos y llegaron a la tienda conocidos suyos que nunca habían ido para lamentarlo. Somos lo que consumimos. Con lo que consumimos hacemos una declaración de principios. Es también un tema de educación, de saber que no hay que tener todas las semanas un modelo del escaparate de Zara.

M. Fernández: Hay gente que gasta mucho dinero en comprar una prenda porque todo el mundo la conoce. No la compran por la prenda, sino por el logo. Lo hacen por posición social.

X. Daviña: De todas formas, aunque estoy de acuerdo, no debemos olvidar las barbaridades que se han hecho al permitir la apertura del centro comercial más grande de A Coruña, primero; del más grande de Galicia, al año siguiente; y, finalmente, el más grande de España. Si abren otro sería el más grande de la galaxia. Eso lo hizo el Ayuntamiento y es culpable de ello. Nosotros ofrecemos un trato totalmente diferente al de los centros comerciales y sabemos el nombre de la gente que entra. El problema es que la gente tiene que tener la capacidad de entender que en un sitio se trata al cliente como a uno más y que en otros se le conoce. Hay gente que lo valora y gente que no. Yo tengo clientes que, cuando llega lo nuevo de una determinada marca, quieren que los llame. Nosotros tenemos el problema de la imagen de la ciudad. El de los mendigos es un problema humanitario. Ver a la gente tirada en la calle da mucha pena pero, también es cierto que yo, c uando soy turista y paseo por una ciudad que no conozco, lo que quiero es estar tranquilo. No quiero cosas raras. No ayuda nada ver a gente durmiendo y tirada en la calle.

M. Fernández: En la zona donde estoy yo hay ese problema. Llego a las diez y media y no lo veo tanto, pero hay un montón de gente borracha que se mete por los coches y entran en la tienda a pedir. A mí no me importa que entren a pedir, pero da mala imagen de cara el exterior y genera cierta intranquilidad. El otro día me robaron el móvil en la tienda. Mi negocio me cuesta más por eso, porque tengo que tener otra persona en la tienda.

B. Peche: Yo conozco a un mendigo que suele estar en la zona de mi tienda y le digo que no entre mientras hay gente. Para la imagen, de todas formas, también es importante el aspecto que presente el propio comercio. ¿El problema no será, en muchos casos, que hay comercios con más de 60 años que no han sufrido una renovación? Hay que estar constantemente renovando. No basta con poner una tienda y quedarse esperando.

M. Fernández: El comercio también va cambiando. Una colección no puede quedar sin cambiar. También hay que cuidar la iluminación, hacer una lista de clientes... Los comerciantes de aquí estaban acostumbrados a no cambiar y, aún encima, a tratar mal a los clientes. A mí me han llegado a preguntar si se podía reservar, si los niños podían entrar en la tienda o si podían entrar dos personas al probador.

X. Daviña: Falta mucha autocrítica. Hay escaparates que llevan quince años igual.

B. Peche: Hay que arriesgar y adaptarse a estos tiempos. Tiendas que iban muy bien en la época buena han tenido que dar pasos atrás y reinventarse.

X. Daviña: El concepto que tienen las asociaciones no es el que tengo yo. La campaña que hizo el Concello para el pequeño comercio, en la que sale un abuelo contándole a su nieto lo que es el comercio tradicional, hizo que me dieran ganas de tirarme por la ventana. No sé quien la ideo pero, si eso es la aportación que hace el cambio del Gobierno local, creo que todos los políticos se podían haber quedado en su casa. Los carteles ya no pueden ser más feos y el concepto de la campaña es deprimente. Poner esos carteles en una tienda es reconocer que la tienda se va a pique.

M. Fernández: Hay gente que tiene ganas y las épocas de crisis sirven para cribar y para renovar.

B. Peche: Lo que hay que hacer es trabajar y cuidar el negocio, no llorar.

Fuente: Laopinioncoruna.es

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Egipto; un destino para toda la familia - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : En Egipto hay multitud de opciones para la diversión familiar desde explorar el desierto hasta un breve safari de un día para disfrutar en familia de asombrosas dunas, magníficos cañones y oasis milagrosos. Comparte la visión de parques nacionales, haz buceo de superficie con toda la familia, descubre hermosos corales y peces de colores, disfruta de unas fabulosas vistas del Nilo en un paseo en faluca.

La Bahia Naama bañada por el Mar Rojo es un lugar donde todo sucede, de día y de noche. Playas de arena que son el corazón latente de Sharm El Sheikh y un lugar precioso para quedarse.

El primer hotel de Naama, el Helnan Marina Sharm, se construyó allí antes de 1980. Esta zona todavía está considerada un paraíso para quienes practican buceo de superficie y buceo, ya que pueden disfrutar de los arrecifes de coral y de las especies de peces de asombroso colorido.

La playa de Sharm El Sheikh alberga docenas de centros de buceo, y lujosos hoteles y complejos turísticos. Se pueden experimentar todo tipo de actividades playeras y acuáticas, incluyendo paseos en barco con fondo de cristal, práctica de kayak, paravelismo, windsurf, paseos en banana boat y, por supuesto, lo más importante es que también se puede nadar y tomar sol.

Para los más pequeños de la familia, una de las experiencias que no olvidaran nunca es comer al estilo beduino. Es una de las atracciones principales de Dahab y una experiencia única. Muchos de los restaurantes ofrecen una decoración relajada al estilo beduino, con cojines de colores grandes y mesas bajas situadas cerca de la playa. La mayoría de estos restaurantes también tienen puestos de pescado donde elegir el que más apetezca para que lo preparen como cada uno guste. Después de comer, recuéstate en los cojines y descansa el tiempo que necesites incluso disfrutando de una shisha.

En el Stars Center encontraréis más de 643 tiendas para elegir, 2 parques temáticos cubiertos, un moderno cine con 21 pantallas, un mercado cubierto Khan el Jalili, 3 hoteles y un espacio gigante para exposiciones. Se trata del City Stars de El Cairo, el centro comercial mejor equipado de la región.

Se puede pasar interminables horas viendo las marcas de renombre mundial; también hay boutiques locales y outlets. Si prefieres realizar tus compras tranquilo, puedes dejar a los niños en Magic Galaxy, donde los pequeños pueden subir a una montaña rusa, conducir coches de choque o jugar a una selección de más de 90 videojuegos mientras disfrutas de un día de compras excepcional.

Pasear en Tok Tok puede ser otra de las actividades más interesantes para moverse de un sitio a otro. Es un triciclo motorizado con cabina donde pueden meterse dos o tres pasajeros, y que, aunque no lo parezca, resulta muy cómodo. Probablemente el mejor medio de transporte en todo El Gouna: quizás pueda parecer incómodo, pero se trata de un medio bastante práctico y muy barato.

Pasa un día en el Antiguo Egipto en Pharaonic Village. Recorre el lugar y conoce todos, desde los faraones hasta los trabajadores de las pirámides, desde los constructores de barcos hasta los granjeros: aprende cómo vivían y pasaban su tiempo bajo el sol del Antiguo Egipto.

Descubrirás cómo se momificaba a la gente, qué creían y por qué construían los hermosos monumentos que los turistas hemos estado visitado en Egipto durante siglos. Un día en Pharaonic Village permitirá que toda la familia comprenda mejor los templos, las pirámides y las tumbas que verán en sus vacaciones en Egipto.

Unas vacaciones en familia en este maravilloso país se convertirán en un precioso recuerdo, con el antiguo Egipto como icónico lugar de referencia, presente como trasfondo de unas maravillosas.

Fuente: Expreso.info

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El Concello insta al comercio a abrir en el Rosario por la llegada de 5 - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : La concejala confía en que, con algunas tiendas abiertas, y con la celebración del Reedit en Palexco, los cruceristas puedan realizar un gran consumo ese día y también disfrutar de la jornada. El acto, recordó Cid, contemplará venta de ropa y complementos, encaje de Camariñas, un showroom de bodas, moda urbana, música, danza y arte. "Será un gran evento, que transformará el mercadillo que había antes", dijo, en referencia al outlet que organizaba el anterior Gobierno local por estas fechas y en el mismo lugar en años anteriores.

La responsable de Turismo se mostró satisfecha de la gestión de la Autoridad Portuaria en el tráfico de cruceros que, resaltó, se incrementó en un 80% este año. Además, subrayó que A Coruña se ha convertido en puerto de embarque y no sólo de desembarque, lo que, dice, se traduce en mayor inversión económica en la ciudad. Frente a los 50 o 60 euros que gasta un crucerista que sólo baja del barco, los que entran desde la ciudad llegan a consumir entre 150 y 180 euros. "Es de enorme importancia y hay la necesidad de ahondar en estas medidas", apostó.

En su balance de 100 días al frente de la concejalía que agrupa Empleo, Turismo, Comercio o Consumo, entre otras cuestiones, Cid anunció que ya está en marcha la implantación de un autobús turístico. Ya hay contactos con algunas empresas que podrían prestar el servicio y se está estudiando las características que tendría. La longitud o las plazas de cada vehículo, los itinerarios o el coste son las cuestiones en las que trabaja la concejala, que reconoció que el proyecto -que fue promesa electoral del PP- está aún "muy verde". Eso sí, dejó claro que no pretende sustituir al tranvía, desde hace dos meses paralizado y pendiente de una revisión a fondo. "Nada más lejos de la voluntad del Gobierno local querer retirar el tranvía, pero era necesario para la seguridad de las personas", afirmó, y admitió que su continuidad está todavía por ver en las próximas semanas.

Negreira puso ayer como ejemplo de vuelo poco rentable para la ciudad el que conectaba Alvedro con Ámsterdam, un vuelo que contó con subvenciones tanto del Gobierno autonómico de Núñez Feijóo como del Ayuntamiento. Para el alcalde, la conexión con la capital holandesa no resulta rentable por la escasa cantidad de holandeses que llegaron a la ciudad y por los pocos negocios de los coruñeses en Holanda.

"Tampoco estamos para pagar billetes de avión sin tener ningún interés detrás. Nadie ha visto colonias de holandeses en la ciudad", expuso en una entrevista en una radio local Carlos Negreira, para el que el mero hecho de que un ciudadano o un habitante de la comarca tenga la oportunidad de viajar a Ámsterdam no es motivo suficiente para mantener el vuelo.

El alcalde hizo estas declaraciones en la misma semana en la que se reunió con el presidente de Vueling, Josep Piqué. Negreira recordó que esta reunión forma parte de la serie de encuentros que pretende mantener con los responsables de las compañías aéreas para tratar de desarrollar una estrategia que evite que cada año haya que volver a negociar los vuelos que despegan y aterrizan del aeropuerto coruñés. "No podemos estar todos los años en una subasta anual", declaró.

Por su parte, la portavoz socialista, Mar Barcón, recordó que fue el conselleiro de Medio Ambiente e Infraestruturas el que propició ese vuelo y calificó al responsable del Ejecutivo autonómico, Agustín Hernández, de "incompetente". Por esta razón, pidió que el alcalde exija a la Xunta que no "dé la espalda" a Alvedro y que "mime" el aeropuerto y reclamó que Negreira "sepa de lo que habla" ya que cree que "desconoce" la situación de la terminal.

Fuente: Laopinioncoruna.es

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Egipto se promociona como un destino para el turismo familiar - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : Explorar el desierto, realizar una jornada de safari para disfrutar de las dunas, los cañones y los oasis, visitar sus parques nacionales o navegar por el Nilo en faluca son algunas de las alternativas que Egipto ofrece a quienes viajan en familia. Este destino, tradicionalmente cultural, cuenta con otros alicientes para el ocio de las familias. Repasamos algunos.

La Bahia Naama, bañada por el Mar Rojo, puede presumir de unas playas de arena que son el corazón latente de Sharm El Sheikh. El primer hotel de Naama, el Helnan Marina Sharm, se construyó allí antes de 1980. La zona todavía está considerada un paraíso para quienes practican buceo de superficie y buceo, ya que pueden disfrutar de los arrecifes de coral y de las especies de peces de asombroso colorido.

La playa de Sharm El Sheikh alberga docenas de centros de buceo, y lujosos hoteles y complejos turísticos. Se pueden practicar todo tipo de actividades playeras y acuáticas, incluyendo paseos en barco con fondo de cristal, práctica de kayak, paravelismo, windsurf, paseos en banana boat, etc.

Para los más pequeños, una de las experiencias más exóticas será comer al estilo beduino. Es una de las atracciones principales de Dahab. Muchos de los restaurantes ofrecen una decoración relajada al estilo beduino, con cojines de colores grandes y mesas bajas situadas cerca de la playa. La mayoría de estos restaurantes también tienen puestos de pescado donde elegir el que más le apetezca al cliente para que se lo preparen a su gusto. Después de comer, recostarse en los cojines es todo un placer.

En el Stars Center, las familias encontrarán más de 600 tiendas, 2 parques temáticos cubiertos, un moderno cine con 21 pantallas, un mercado cubierto Khan el Jalili, 3 hoteles y un espacio gigante para exposiciones. El City Stars de El Cairo es el centro comercial mejor equipado de la región, donde no faltan las marcas de renombre mundial, las boutiques locales y los outlets. Mientras los mayores se dedican a las compras, los niños se pueden quedar en el Magic Galaxy, donde subirán una montaña rusa, conducirán coches de choque o jugarán a una selección de más de 90 videojuegos.

Pasear en Tok Tok puede ser otra de las actividades curiosas, además de permitir el transporte de un lugar a otro. El Tok Tok es una especie de triciclo motorizado con cabina en el que caben dos o tres pasajeros. Probablemente el mejor medio de transporte en todo El Gouna, práctico y económico.

Otra alternativa es disfrutar de una jornada en el Antiguo Egipto en Pharaonic Village. Pequeños y mayores podrán recorrer el lugar y conocer a todos los protagonistas del Antiguo Egipto, desde los faraones hasta los trabajadores de las pirámides, los constructores de barcos y los granjeros. Una manera didáctica de mostrar a los niños cómo se vivía en los tiempos de Ramses II y comprender la originalidad de la civilización egipcia. Sin duda, la experiencia de Pharaonic Village se convertirá en un gran recuerdo.

Fuente: Eleconomista.es

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Un total de 40 comerciantes ofrecen productos de primeras marcas con grandes descuentos en la II Feria Outlet de Alhama - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : La directora general de Consumo, Comercio y Artesanía, María Dolores Alarcón, acompañada del alcalde de Alhama de Murcia, Alfonso Fernando Cerón, inauguró este viernes la II Feria Outlet de la localidad, según han informado fuentes del Gobierno regional en un comunicado.

La directora general de Consumo, Comercio y Artesanía, María Dolores Alarcón, acompañada del alcalde de Alhama de Murcia, Alfonso Fernando Cerón, inauguró este viernes la II Feria Outlet de la localidad, según han informado fuentes del Gobierno regional en un comunicado.

En este evento, que se prolongará hasta el domingo, participan 40 comerciantes, que ofrecen a los visitantes productos de primeras marcas con grandes descuentos. Entre las actividades programadas para la segunda edición de la feria se incluyen las dedicadas a los más pequeños, que durante las noches de hoy y mañana podrán disfrutar de actividades infantiles, castillos hinchables instalados en la plaza de Abastos o espectáculos de luces y sonido.

Y es que, esta iniciativa se enmarca dentro del Plan de Impulso al Comercio Minorista que promueve el Gobierno regional y que tiene como fin aumentar la competitividad del comercio de proximidad, estimular las ventas y atraer a los clientes a los comercios tradicionales.

Alarcón indicó que este tipo de iniciativas "permiten crear un polo de atracción para clientes y visitantes en el centro de la ciudad, potenciar la imagen de calidad y profesionalidad del comercio de Alhama de Murcia, fidelizar a sus clientes y llegar a nuevos públicos", a la vez que los comerciantes dan salida al 'stock' de productos.

Los visitantes podrán encontrar en la feria una gran variedad de productos de primeras marcas, desde moda para hombre y mujer hasta mobiliario de baño y cocina, calzado, complementos, confección para niños, ropa de hogar o lencería.

Fuente: Ecodiario.eleconomista.es

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Moraira acoge el sábado, 24 de septiembre, la III Feria Outlet - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : La calle Doctor Calatayud en Moraira acoge este sábado, 24 de septiembre, la III Feria Outlet donde los ciudadanos que se acerquen podrán adquirir artículos de regalo, de ropa infantil, deportiva, de moda, libros, bolsos o artículos de náutica, entre otros productos.

Organizado por la Asociación de Empresarios y Comerciantes (AECO) y con la colaboración de la Concejalía de Fomento del Ayuntamiento de Teulada, el evento se desarrollará en la citada calle desde las 10:00 a las 18:30 horas donde las personas que se acerquen podrán adquirir productos con descuentos del 10, 30 y 50 por ciento.

Allí, expondrán sus productos más de 25 comercios asociados, entre ellos, Sport Plaza; Boutique Cardamom; Pa i dolços Rosita II; Librería La Palette; Regalos Muebles Vicente Ferrer; Barcos y Cosas; Atlántica Barcos; Patufets Ropa Infantil, Creations Giselle o Mermaid Diving.

La concejal de Fomento del Ayuntamiento, Chantal Giron, ha animado a los ciudadanos a que acudan este sábado a la tercera edición de la feria Outlet, ya que podrán adquirir diversos productos a muy buen precio.

Fuente: Elperiodic.com

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My weekend: Collin Thompson - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : A former figure skater and finance worker, Collin Thompson turned to footwear design after a move from his native Canada to LA (and back again) before finally settling in Hong Kong in 2003. Initially drawn to the city by his love for Wong Kar Wai films, Thompson was anxious for a line of work that gave him an outlet for creativity with immediate output. Shortly after, he founded the lifestyle brand Cipher and hasn't looked back since. While Thompson used to be a regular in Hong Kong's party scene, he admits he's mellowed out significantly and so offers up a chilled-out, ideal weekend.

I go to Barista Jam (126-128 Jervois St, Sheung Wan) right at the beginning of the day and for my afternoon coffee after lunch. In the evening, my friends put on an event at Fly (G/F, 24-30 Ice House St, Central) called The Scene That Celebrates Itself. They play new wave, 80s rock, The Smiths, stuff like that. That's our kind of thing. For the last three years they've been doing it, I think I've only missed one. They put on a really great show.

It would always start off with after-work drinks. 001 (Graham St, near 99 Sense), conceptually, is probably the best place for drinks and light snacks before or after dinner, if you can find it. The grilled cheese sandwich is [best] bar none – it deserves a Michelin star. A place we've been going to lately for food is called Blue Smoke (3/F, 15-16 Lan Kwai Fong, Central). It's kind of like American-style comfort food. Whenever musical acts come to Hong Kong, we definitely try to keep our eye out for that. The last group we saw was Yelle – I've been a fan of hers for a long time. We'd have after-concert drinks at Barco Bar (G/F, 42 Staunton St, Soho). There are a lot of people who go there just 'cos it's really casual and it's easy, and it's close to everyone's house. We all stop off there before we have to go home.

On an ideal Saturday, I should be doing anahata yoga but usually I sleep in till about 10.30am. Then we'd go to the pool at the Grand Hyatt (1 Harbour Rd, Wan Chai). You can get a spa pass to access the pool. We'd go, swim, then we'd have lunch by the pool. After that, my girlfriend would probably go to the spa and I'd probably read a book. Then we'd go to Isola (3/F, IFC Mall, Central) for dinner. You can be on the balcony and see the skyline of the city. They make really, really good Italian food. Their beef carpaccio is excellent. Then we'd definitely go see a movie at the Palace IFC (Podium Level 1, IFC Mall, Central). I've been hoping to see Midnight in Paris – a Woody Allen film – but it hasn't come here yet. I'm a huge fan of Woody Allen. After the movie, if it's not too late, we'd go to a place like The Blck Brd (6/F, No 8 Lyndhurst Terrace). The rooftop is a great place to meet up with friends and have a casual drink. After this, we wo uld go to see something at Volar (38-44 D'Aguilar St, Central) if it's on really late, like Keys 'n' Krates – they weren't on until 3am.

Fuente: Timeout.com.hk

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Los juegos del viejo palacio - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : El año 1936 no fue un año de grandes palacios ni de reyes ni princesas. La familia real española se había tenido que exiliar y algunos militares preparaban sus conjuras palaciegas para hacerse con el poder. Sin embargo, fue en aquel trágico año cuando en la calle de los Arcs número 8 se fundó el llamado Palacio del Juguete. Ahora cumple 75 años vendiendo coches en miniatura, cunas pequeñas y otros juguetes cuya gran virtud -vaya por dónde- es que son juguetes que se pueden tocar.

Me recibe en su palacio, Xavier. Es un hombre con cabello al estilo Capitán Trueno, pero blanco. Xavier conoce el lugar desde siempre y allí está rodeado de muñecas, balones y cometas desplegadas por el techo. En lo alto de un escaparate aparece una expresión comercial en desuso, Tras tanto Outlet, Sold out o Trendy o Must los del Palacio del Juguete mantienen la añeja Mayor y Detall.

En realidad en el Palacio del Juguete se conservan juguetes tan añejos como el rótulo. Barcos de guerra en miniatura de cuando la Navy se paseaba por la Rambla y no por Bagdad, o cocinitas que hubieran hecho las delicias de las chicas del Servicio Social. En el Palacio del Juguete los objetos son simples. Si se quiere poner en marcha un 600 se coge con una mano y se empuja.

3 Ni radiofrecuencias ni sofisticados aparatos de botonería. La energía para mover los juguetes del palacio está en la imaginación. Xavier es un teórico de la juguetería: «Los juguetes anunciados por televisión tienen dos problemas. En primer lugar que son mucho más caros. Y en segundo lugar que cuando el niño ha de pensar demasiado en el mando y este se estropea, el juguete se aparta de la vista». Le pregunto por el impacto de los videojuegos y allí sí que coincidimos: «Los únicos juegos de mesa que se mantienen son los juegos de la abuela. Ya sabe: la Oca, el Parchís y esas cosas. En cambio, del Cluedo antes teníamos 48 en estoc y ahora con seis tenemos suficiente».

Xavier está contento con el turismo y, más en concreto, con los turistas de los cruceros: «Necesitan un regalo original y de fácil transporte. Cada día llegan cuatro o cinco extranjeros y se llevan algo. Cuando se acabe el verano veremos cómo salvamos la crisis». Le digo que en invierno llegarán los Reyes Magos y le vaciarán la tienda. Pero Xavier es un poco escéptico sobre los Reyes. «Ellos también están en crisis». Entre los juguetes de toda la vida aparecen juguetes manufacturados en China. «China está haciendo mercancías de mucha mayor calidad. Algunos fabricantes de juguetes de Alicante se han ido a montar sus fábricas a China. Llegan aquí las muñecas y lo único que hacen es embalarlas en sus cajas de cartón. Mejor no reírnos de los chinos, porque cada día fabrican mejor». O sea que los Reyes Magos ya no son los reyes de Oriente sino los reyes de Extremo Oriente.

Desde los ojos vidriosos de cien mil muñecas 75 años de juguetería nos contemplan. Y Xavier, mientras tanto, continúa convencido de que el arte de jugar no va a ser vencido por la pasividad de la pequeña pantalla. Al salir a la calle me vienen unas enormes ganas de jugar a la charranca, pero desisto ante el temor de que un guardia urbano considere la charranca como un gesto de incivismo. A jugar a casa.

Fuente: Elperiodico.com

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Workshop TAM Grã-Bretanha terá evento direcionado aos agentes - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : Devido ao grande interesse de agentes de viagem brasileiros em participar do Workshop TAM Grã-Bretanha, o VisitBritain, escritório oficial de turismo da Inglaterra, Escócia e do País de Gales, e a TAM Linhas Aéreas, parceira no evento, reservaram a manhã do dia 14 de setembro para promover o encontro entre o trade e fornecedores de 25 empresas britânicas, sem a necessidade de agendamento prévio de reuniões.

Das 9 às 12 horas, os agentes terão a oportunidade de conversar com representantes de serviços oferecidos por operadoras locais, desde tours de rock e excursões temáticas inspiradas nos filmes de James Bond e Harry Potter até passeios de helicóptero ou de barco pelo rio Tâmisa. Conhecerão mais detalhes de atrações como a Torre de Londres, os outlets de grifes de design do grupo McArthurGlen, com sete endereços na Grã-Bretanha, e as novidades de Londres, apresentadas pela agência de promoção da cidade.

"Planejamos um evento específico para os agentes com o objetivo de atender à demanda cada vez maior do público brasileiro por viagens não apenas para Londres, mas também para outros destinos da Grã-Bretanha", explica o gerente do VisitBritain para a América Latina. Robin Johnson.

De acordo com o executivo, o brasileiro está descobrindo outras possibilidades de roteiros na Escócia, no País de Gales e pelo interior da Inglaterra. Prova disso é o aumento de 15% no fluxo de turistas do Brasil em 2010 em comparação ao ano anterior, totalizando 177.000 visitantes.

O encontro será realizado em São Paulo, no Centro Brasileiro Britânico e não será preciso se inscrever com antecedência. Essa atividade, aberta a todos os agentes interessados, complementa a programação do workshop, que terá outros dois eventos para operadores previamente convidados pelo VisitBritain e pela TAM: rodadas de negócios agendadas no dia 13 de setembro em São Paulo e no dia 15 no Rio de Janeiro.

Fuente: Brasilturis.com.br

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Texas é o novo destino da Fórmula 1 em 2012 - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : São Paulo – Austin, no Texas, é uma cidade multicultural. Em suas avenidas e centros comerciais, o visitante encontra desde estudantes universitários a todos os tipos de profissionais, além de uma grande área verde – a cidade é conhecida como a "mais verde dos Estados Unidos"- e empresas do ramo de tecnologia de ponta. A partir de 2012, Austin ganha mais um título, a de "Circuito das Américas". Com a chegada da Fórmula 1 e também a construção de um centro de automobilismo pelo Grupo Grand Prix, responsável por trazer o esporte de volta aos EUA, o nome trará o significado de um destino de primeira, pronto para receber líderes empresariais, artistas e fãs de esportes. O nome baseia-se na história e tradição de corridas de automobilismo mundial e serve como um convite a todos os fãs que procuram uma experiência de entretenimento premium.

"Estamos construindo um destino para entretenimento e negócios, e esta marca (Circuito das Américas) reflete a idéia toda", disse Tavo Hellmund, sócio gerente da Full LP Produções e presidente do Grupo Grand Prix. "Um dos aspectos mais convidativos do nome é o ´Américas´ da palavra", disse Red McCombs, Sócio Fundador da instalação. "Isso reflete a localização ideal de Austin, no cruzamento da América do Norte de norte a sul, de leste a oeste. Além disso, ela designa nosso estado como um centro de comércio e intercâmbio cultural neste hemisfério. Estou ansioso para encontrar muitos fãs e visitantes que virão de todos os países", finaliza.

Tavo Hellmund e Red McCombs-O projeto do Circuito das Américas apresentará uma variedade de estruturas permanentes, projetadas para uso empresarial, educação e entretenimento. O edifício paddock, no fim de semana de corrida, por exemplo, também servirá como um salão de banquetes para 500 pessoas, para eventos como jantares privados ou corporativos e bailes de galas para angariação de fundos sem fins lucrativos e projetos filantrópicos.

Austin e a região das Colinas-O principal apelido de Austin é "A Capital Mundial da Música ao Vivo", com o maior número de clubes de música ao vivo per capita em relação a qualquer outra cidade norte-americana. A vida musical de Austin concentra-se na 6th Street e no festival anual multicultural South by Southwest, que acontece de 9 a 18 de março de 2012 e mistura artes visuais, música e interatividade, Austin City Limits (dias 16, 17 e 18 de setembro) e Capital Sports & Entertainment fazem o Austin City Limits Music Festival, um festival anual de música que ocorre a cada ano no Parque Zilker, em Austin. Outros eventos anuais incluem o Festival de Reggae, em abril, e a comemoração do Carnaval brasileiro, em fevereiro.

Para quem quer aproveitar a cidade e fazer compras de peças únicas de novos designers, lojas vintage, vestimentas típicas dos cowboys e peças de arte, uma boa pedida é conhecer a South Congress Avenue, a SoCo,uma área muito freqüentada pelos turistas e pelos moradores do Texas em busca de ótimas peças, de roupas a artes, passando por restaurantes gourmet na Second Street District. Austin é assim, tem de tudo um pouco, e sempre do melhor.

Ao Sul de Austin, a menos de uma hora de viagem, fica a cidade de San Marcos e seu famoso San Marcos Outlet Mall, com mais de 130 lojas de grife e ótimos descontos, e outra filial das galerias Premium Outlets, a San Marcos Premium Outlets, com muitas opções de descontos e ótimas oportunidades de compras. Em San Antonio, destaque para as lojas alinhadas ao longo da River Walk e para o El Mercado, com miudezas e produtos mexicanos para todos os gostos. Em San Marcos, destaque para as diversas opções de entretenimento, como o Aquarena Center, com diversas fontes de águas quentes e passeios de barcos com fundos de vidro, com diversão garantida para a família, e o La Cantera Shopping Center, também na cidade, um dos mais luxuosos do Estado, com opções de restaurantes, atividades para crianças e muitas marcas.

Ainda na região das Colinas, um outro estilo musical, o country, está presente no dia-a-dia de dos moradores e das casas noturnas das cidades. Em Bandera, conhecida como a Capital Mundial dos Cowboys, existem mais fazendas e cabarés ao estilo do velho Texas que em qualquer outra parte do mundo.

Em New Braunfels, fundada por imigrantes alemães às margens das lindas e refrescantes águas dos rios Comal e Guadalupe em 1845. Durante o verão, turistas buscam os rios da cidade para fazer tubing e rafting, assim como passeios no Parque Aquático Schlitterbahn, onde os escorregadores e piscinas se espalham por mais de 26 hectares. [www.TravelTex.com].

Fuente: Revistafator.com.br

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Turismo: Divirta-se em Washington DC sem gastar muito - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : Pensar em viajar para os Estados Unidos é pensar no fantástico parque da Disney World ou no glamour de Nova York. Mas porque não fazer uma visita à casa do presidente Barack Obama, em Washington D.C.?

Descubra como gastar pouco conhecendo o maior museu do mundo, pandas gigantes e ainda comer o famoso cupcake da Georgetown.

Washington D.C., mais conhecida pelos norte-americanos como D.C.(Distrito de Columbia), é a capital dos Estados Unidos, que concentra todo o poder político do país e onde fica o maior número de museus em uma área de três quilômetros de extensão. E o melhor, todos gratuitos!

A economia da viagem começa na passagem. Se você estiver em Nova York, reserve três dias para conhecer D.C.. Uma das opções é ir de trem ou de ônibus, ambos com quatro horas de viagem. O ônibus, com ar condicionado e Wi-Fi free, custa 25 dólares, mas você pode pagar até 1 dólar dependendo do dia que escolher para fazer o turismo.

Fuente: Vnews.com.br

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Nace el primer club de venta privada ´online´ solo para usuariosC - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : Crucemar Cruceros ha creado el primer club de venta privada 'online' solo para usuarios de cruceros, 'Crucerosdeultimahora.com', con descuentos de hasta el 70% al ofertar plazas libres de última hora tanto en cruceros marítimos como fluviales.

Después del lanzamiento de una web solo de cruceros de alta gama, crucerosdelujo.com, la agencia de viajes 'online' ofrece plazas 'outlet' que quedan vacantes en los días anteriores a la fecha de salida, desde un par de días hasta más de una semana de antelación.

Para formar parte de este club de venta privada online, el usuario deberá registrarse para acceder a las ofertas recogidas por la plataforma.

La web especificará en cada caso si la oferta está limitada a un intervalo de tiempo concreto o si permanecerá 'online' hasta agotarse el número de plazas disponibles, ya que, en cada caso, se trata de plazas condicionadas a la capacidad del barco.

Junto a esta iniciativa, Crucemar Cruceros prevé poner en marcha en unas semanas otros clubes privados de similares características, entre los que destaca 'Mediterraneocruceros.es', una web de venta de última hora en la que solo figuran las mejores ofertas de cruceros por el Mediterráneo.

La agencia ha elegido priorizar la venta en este destino porque, en la actualidad, el Mediterráneo supone más del 65% de las reservas de cruceros a nivel nacional.

Fuente: 20minutos.es

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La última hora llega a los cruceros - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : La agencia Crucemar Cruceros ha lanzado una web pionera que apuesta por la comercialización de cruceros outlet. Funciona como un club de venta privada on line, exclusivo para usuarios de cruceros, que hace accesibles a precios muy ventajosos las plazas libres de última hora.

Crucerosultimahora.com es la dirección web en la que los internautas y cruceristas podrán encontrar las mejores gangas. Los descuentos pueden alcanzar hasta el 70%, tanto en cruceros marítimos como fluviales.

La iniciativa copia en realidad las prácticas que ya se llevan a cabo -con elevado éxito comercial- en el mundo de la moda, los complementos o los artículos para el hogar. Lo que hace crucerosultimahora.com es comercializar aquellas plazas outlet que quedan vacantes en los días anteriores a la fecha de salida del barco, desde un par de días hasta más de una semana de antelación. Lo fundamental es la disponibilidad de fechas del cliente.

"En Crucemar somos conscientes de que, en estos momentos, este nicho de mercado goza de una gran aceptación, y por eso hemos tomado la decisión de profundizar en la captación de cruceros de última hora", explica el director ejecutivo de la agencia, Mariano González Santiso.

Para formar parte de este club de venta privada on line, el usuario debe registrarse para acceder a las ofertas recogidas por la plataforma. La web especificará en cada caso si la oferta está limitada a un intervalo de tiempo concreto o si permanece on line hasta agotarse el número de plazas disponibles, ya que, en cada caso, se trata de plazas condicionadas a la capacidad del barco.

Crucemar proyecta lanzar próximamente otros clubes semejantes, entre ellos uno específico para las ofertas de último minuto de cruceros por el Mediterráneo (mediterraneocruceros.es).

Fuente: Eleconomista.es

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Mar cristalino e badalação fazem de Miami Beach point no verão - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : Um destino com as praias, a animação, a espontaneidade e a simpatia típica dos trópicos. É o lugar da badalação, da agitação e da azaração. Não por acaso é uma das cidades mais procuradas por turistas do mundo inteiro e também um dos pontos preferidos dos brasileiros durante as férias.

A temperatura média de julho e agosto fica na casa dos 30°C. Com extensa faixa de areia branca e um mar de águas transparentes, Miami Beach (EUA) acomoda todo tipo de gente e fica lotada durante o verão americano. O ambiente é agradável e possui uma grande estrutura com hotéis de luxo.

As pessoas desfilam beleza e estilo pelo calçadão repleto de coqueiros, principalmente em Promenade. O point fica em frente aos famosos prédios de arquitetura art déco da cidade. É o lugar ideal para quem quer ver e ser visto.

As praias mais vibrantes estão ao sul de Miami Beach, em uma área conhecida como SoBe. A região atrai muitas celebridades, tem ótimos bares e casas noturnas modernas. O ambiente começa a esquentar depois que o sol se põe. Um programa interessante para quem está atrás de diversão é passar uma tarde no Nikki Beach Club, local animado de frente para a praia com lounge music para relaxar e uma atmosfera bem interessante.

Outra atração recomendada é fazer um passeio de barco pelo litoral, que permite ao turista uma visão diferente e única de Miami Beach. Várias empresas oferecem o serviço, que pode durar até seis horas e atravessa também as mansões das celebridades do cinema e do mundo esportivo.

Collins Avenue, a avenida mais conhecida, corta Miami Beach de norte a sul. É onde os turistas passam a maior parte do tempo. Há bons restaurantes, hotéis e centenas de lojas e mais lojas para quem adora fazer compras.

Se você detesta os ambientes fechados de shopping, uma ótima opção é bater perna nos sete quarteirões da Lincoln Road. A rua foi fechada para carros e virou um centro de compras bem atrativo. É toda arborizada, com fontes e espelhos d'água.

Quem busca um refúgio de toda a agitação, a melhor opção é dar uma esticadinha até a cadeia de ilhas ao sul de Miami Beach. Key West, com seus recifes de corais e uma bela fauna marinha, fica a cerca de 200 km, e é a última ilha de Florida Keys. A viagem em si já é encantadora, com um belo visual. É o lugar perfeito para namorar e relaxar.

Miami é uma perdição para os 'shopaholics'. O melhor e mais visitado outlet é o Sawgrass Mills, com 350 lojas e preços inacreditáveis, que fica a cerca de 50 km. Mais perto fica o Dolphin Mall, próximo do aeroporto, com 240 estabelecimentos. A famosa rede de outlet Prime está a 30 minutos do Centro. É menor se comparado aos dois primeiros. Para quem está atrás de luxo e marcas famosas, escolha o Village of Merrick Park, mas esteja pronto para pagar caro pelo glamour.

Saídas diárias entre 01/08 e 05/12/2011, exceto feriados e eventos especiais. Hotel Courtyard Miami Downtown - Categoria Turística Superior.

Quarto Duplo - US$ 2.135 por pessoa com café da manhã.

Passagem aérea com destino a Miami em classe econômica, 7 noites de hospedagem no hotel selecionado, Cartão de Assistência Travel Ace Turista, locação de carro do grupo Econômico tarifa (All inclusive light), incluindo impostos, taxa, quilometragem livre e kit viagem. Não inclui taxas de embarque. Valores e disponibilidade sujeitos a alteração sem prévio aviso.

Fuente: Vidaeestilo.terra.com.br

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La última hora llega a los cruceros - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : La agencia Crucemar Cruceros ha lanzado una web pionera que apuesta por la comercialización de cruceros outlet. Funciona como un club de venta privada on line, exclusivo para usuarios de cruceros, que hace accesibles a precios muy ventajosos las plazas libres de última hora.

Crucerosultimahora.com es la dirección web en la que los internautas y cruceristas podrán encontrar las mejores gangas. Los descuentos pueden alcanzar hasta el 70%, tanto en cruceros marítimos como fluviales.

La iniciativa copia en realidad las prácticas que ya se llevan a cabo -con elevado éxito comercial- en el mundo de la moda, los complementos o los artículos para el hogar. Lo que hace crucerosultimahora.com es comercializar aquellas plazas outlet que quedan vacantes en los días anteriores a la fecha de salida del barco, desde un par de días hasta más de una semana de antelación. Lo fundamental es la disponibilidad de fechas del cliente.

"En Crucemar somos conscientes de que, en estos momentos, este nicho de mercado goza de una gran aceptación, y por eso hemos tomado la decisión de profundizar en la captación de cruceros de última hora", explica el director ejecutivo de la agencia, Mariano González Santiso.

Para formar parte de este club de venta privada on line, el usuario debe registrarse para acceder a las ofertas recogidas por la plataforma. La web especificará en cada caso si la oferta está limitada a un intervalo de tiempo concreto o si permanece on line hasta agotarse el número de plazas disponibles, ya que, en cada caso, se trata de plazas condicionadas a la capacidad del barco.

Crucemar proyecta lanzar próximamente otros clubes semejantes, entre ellos uno específico para las ofertas de último minuto de cruceros por el Mediterráneo (mediterraneocruceros.es).

Fuente: Eleconomista.es

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Islas Marianas, un destino Pacífico - Outlet de barcos

Outlet barcos: Noticias y actualidad : EN LA REGIÓN de la Micronesia, en el Pacífico, se encuentra este exótico destino de playas alucinantes, que hoy pertenece a E.U.

Las Islas Marianas se localizan en el Océano Pacífico, fueron descubiertas por Fernando de Magallanes y colonizadas por los españoles, quienes encontraron las comunidades indígenas de los chamorros. Actualmente pertenecen a los Estados Unidos como un territorio no incorporado y es gobernado por su propio gobernador.

La isla más grande es Guam, que pertenece a la región de la Micronesia, donde el clima es tropical y caluroso. De enero a junio es la estación seca, y de julio a septiembre es el tiempo para las lluvias.

Su economía depende principalmente del turismo y así lo reafirman las destacadas playas de Tumon y Tamuning, donde se encuentran la mayoría de los hoteles. Así mismo cuenta con zonas comerciales libres de impuestos, como el Micronesia Mall, el Guam Premium Outlets y el Agana Shopping Center.

Su capital es Agana y el idioma oficial es el inglés y el chamorro, una mezcla indígena de criollo y español. En cuanto a la moneda oficial, es el dólar americano el que rige en este territorio.

El principal aeropuerto y centro de conexiones de la Micronesia se conoce como International Antonio B. Won Pat, nombrado en honor del primer delegado de Guam a la Cámara de Representantes de los Estados Unidos.

La mayoría de los vuelos operan desde Hawai, Japón y Hong Kong. Un tiquete desde Colombia cuesta en promedio unos 2.500 dólares americanos y el tiempo de viaje es de 32 horas contando las conexiones.

Para ingresar a este territorio es indispensable contar con la visa de los Estados Unidos.

Además de todos los atractivos, la isla de Guam es también un escenario para la naturaleza y el ecoturismo. Cuenta con parques, cascadas y sitios naturales que se suman a la principal atracción que prevalece a lo largo del año: las playas, donde se practican innumerables deportes acuáticos.

En su capital Agana se encuentran algunos sitios turísticos como la Plaza España, la Catedral de María construida en 1669 y el fuerte Santa Agueda.

Un aspecto curioso sobre Guam tiene que ver con las múltiples variedades de serpientes. Según la historia, durante la Segunda Guerra Mundial un barco de la armada americana llevó desde Indonesia la llamada serpiente trepadora y se quedaron para siempre. En la actualidad hay más de 6.000 especies; es tan curioso que en algunas casas se quedan sin energía debido a que estos animales buscan las cajas de energía para descansar y ocasionan lo que allí denominan "el apagón de las serpientes".

Muy cerca, por vía aérea, se pueden visitar otras islas como Saipan, donde se encuentra la ciudad de Garapan, la más importante de esta isla, y las islas de Tinian y Rota. Las islas del norte son muy atractivas por sus volcanes activos, las playas de arena negra y las formaciones rocosas.

Fuente: Elcolombiano.com

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Fort Lauderbale guarda 100 anos de muita beleza - Outlet de barcos

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Notícia publicada na edição de 14/06/2011 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 003 do caderno Turismo - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.

Um marco na orla homenageia o primeiro centenário de Fort Lauderdale, que comemorou os 100 anos em 27 de março deste ano, mas a programação festiva vai até o final de 2011. Distante cerca de 310 quilômetros (220 milhas) de Orlando e 45 quilômetros (27 milhas) antes de chegar a Miami pela mesma rodovia, a Interestadual 95, a cidade litorânea é um dos importantes polos de atração turística da Flórida. Fort Lauderdale é bem diferente de Miami Beach. A praia é um espaço verdadeiramente de lazer e com equipamentos para isso. O que chama a atenção são os diversos conjuntos de bancos, mesas e churrasqueiras, aos moldes dos encontrados em parques (em Sorocaba, o Parque Natural Chico Mendes é um exemplo). As placas de proibido o consumo de bebidas alcoólicas estão por toda a orla.

Á noite, a cidade oferece, à beira-mar, uma série de bares e restaurantes, com destaques ao que recebe um público de rock (sempre lotado) e o que exibe apresentação ao vivo de dança flamenca.

A cidade é um porto. Nele e em toda a cidade é possível ver navios de grande porte atracados ou que seguem em direção a esses locais de parada. Há ainda os canais, com piers onde ficam iates, alguns são casas, bem como barcos também usados como habitação. Esses canais deram a Fort Lauderdale a denominação de "Veneza do Norte", ou "Veneza dos EUA".

Fuente: Portal.cruzeirodosul.inf.br

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Testemunha diz que preferiu “olhar os campos” a ouvir conversa de Valentim sobre a quinta do Ambrósio - Outlet de barcos

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A mulher que acompanhou uma reunião entre Valentim Loureiro e uma das herdeiras da Quinta do Ambrósio disse hoje ao tribunal de Gondomar que passou praticamente todo o tempo da audiência abstraída, "a ver os campos".

Maria Adelaide argumentou que estava à janela do gabinete, enquanto decorria a conversa entre Maria de Lurdes Cunha, filha da dona da quinta, e o presidente da Câmara de Gondomar.

Alegou que se tentou abstrair deliberadamente do que se passava ali ao lado porque – disse - "não sou cusca" (curiosa).

Expressões como "não sei" ou "não me recordo" foram as mais usadas pela testemunha face às insistências do procurador Carlos Teixeira para que entrasse no detalhe.

"Se combinaram alguma coisa ou não, não sei. Só sei que ela veio muito satisfeita", contou, explicando que ajudou Maria de Lurdes a conseguir a audiência com Valentim Loureiro depois de saber que a família amiga enfrentava uma dívida "maluca" ao Fisco por venda, sem declaração de mais-valias, da quinta do Eléctrico, em Paredes.

Fuente: Portalgondomar.com

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Karate y poesía - Outlet de barcos

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"Idee en todo momento, idee siempre" es uno De los veinte consejos que da el Sensei Funakoshi a quien practica karate. Son principios que sirven para todo, incluso para escribir, dice el autor.

Daisetz T. Suzuki fue uno de los grandes difusores del zen en Occidente. En un libro genial ( El zen y la cultura japonesa ) cuenta la historia de Bokuden, un samurái que practicaba el arte de la no espada. ¿Qué es el arte de la no espada? Para definirlo, Suzuki narra esta historia que yo voy a abreviar. En un bote, cruzando un inmenso lago, iban varios pasajeros y entre ellos dos samuráis, los cuales se reconocían mutuamente por las largas espadas que llevaban. Uno era Bokuden, el otro era un samurái –para decirlo de alguna manera– medio fanfa. Rápidamente el samurái fanfa lo retó a pelear a Bokuden para demostrar quién de los dos era mejor en su arte. Pero Bokuden le dijo que no podía pelear porque practicaba el arte de la no espada. El samurái fanfa se enloqueció pensando que le estaba tomando el pelo delante de los demás pasajeros y redobló su deseo de pelear. Al final Bokuden accedió y le dijo al barquero que se acercara a la costa con el bote. Cuando ya estaban a unos pasos de la arena –con los pasajeros tensos ante la inminente pelea de los dos samuráis– Bokuden invitó al samurái fanfa a que bajara a la playa, cosa que este hizo saltando aparatosamente del barco y sacando a la vez su inmensa espada. Bokuden ni se inmutó y, sin bajar del barco, le pidió el remo al barquero, lo apoyó contra la arena y empujó de nuevo el barco hacia el centro del lago, con gran precisión y fuerza. El samurái fanfa se quedó de piedra, viendo cómo la embarcación con su rival y los pasajeros se alejaban. "Este es el arte de la no espada", le gritó Bokuden.

Hace unas semanas la legislatura porteña declaró Personalidad destacada del Deporte de la Ciudad al Sensei Mitsuo Inowe. Inowe, desde los años setenta viene practicando en nuestro país el arte de la no espada, es decir, el Karate do. Cuando él llegó de Japón era poco lo que se conocía de este arte marcial en nuestro país. E Inowe lo recorrió de punta a punta formando maestros que hoy lo han ramificado. Yo pertenezco a la rama de los karatecas outlet, pero tengo la suerte de practicarlo en el dojo con Sensei Inowe. Supongo que son múltiples los motivos por los cuales uno va a hacer karate. Algunos, porque creen que pueden sentirse más seguros, otros, para adquirir cierta disciplina o –quizá, los hay de todas las clases– para imitar los golpes y los saltos de Neo en alguna de las Matrix , como el samurái fanfa. En el libro citado de Suzuki, este dice que "Cuando se les escapa la gallina o un perro, saben que deben ir a buscarlo, pero cuando dejan ir la mente no saben que también deben buscarla". Yo fui a karate para que mi mente no se me escape, para no estar pensando constantemente en una larga vida y terminar en la ignominia, para parar el diálogo interno y lograr ser humilde, aprender un nuevo idioma, empobrecerme y habituarme a estar en estado de eterno principiante. El cinturón negro es una convención del karate actual. Antes, el cinturón se ponía negro de tanto usarlo, pero debajo de esa oscuridad trabajosa, estaba el blanco, lo que significa pureza y principio. Una vez Sensei Inowe paró una clase porque una karateca estaba practicando con cara de dolor, impostando la fiereza. El le dijo: "Por qué hace karate así. El karate es alegría, uno tiene que estar contento cuando lo hace". Creo que uno identifica a un maestro apenas lo ve, es algo que se aprende de manera intuitiva y no racional. Creo que lo más difícil para llegar a convertirse en maestro es lograr cierta liquidez alquímica que haga que el maestro –co n la velocidad que cambia la luz de giro– se convierta en alumno y de nuevo en maestro, según la ocasión lo requiera. En estos términos, Mitsuo Inowe es un gran maestro.

Cuando estoy corriendo en el dojo, en el momento previo a tomar la clase, siento la seguridad de estar en el lugar indicado, haciendo lo correcto para mi espíritu. A lo largo de mi vida, muchas veces, estuve perdiendo el tiempo. Tomando opciones que no me interesaban y hablando y sosteniendo cosas en las que no creía. Cuando hago karate, cuando sólo pienso en los movimientos que se requieren para un kata, o en cómo dejar llevar la respiración acompañando el golpe, siento que, como escribió T. S. Eliot, el tiempo pasado y el tiempo presente, tal vez ambos estén en el tiempo futuro. Pero, como hago karate, el futuro no me importa.

El Sensei Gichin Funakoshi fue el que unificó los golpes y katas del karate do. Era poeta. Escribió este poema: "En las islas del mar del sur/es transmitido un exquisito arte./ Este es el karate/ Para mi gran pesar/el arte ha declinado/ y su transmisión es dudosa. ¿Quién podrá emprender la/ monumental tarea de restauración/ y renacimiento?/Yo debo encargarme de esta tarea./¿Quién podrá si yo no lo hiciera?/Lo prometo solemnemente al cielo azul".

Cuando uno empieza a practicar y a rendir cinturones, el dojo le entrega una libreta bordó que tiene los 20 consejos para el practicante de Sensei Funakoshi. Estos consejos poseen la particularidad de servir para todo. Por ejemplo, para escribir. Tomemos el número seis: "El desarrollo espiritual es supremo, las habilidades técnicas son meramente medios para llegar al fin". O el siete: "El infortunio nace de la pereza". O el nueve: "El karate es un entrenamiento de toda la vida". Y el genial número veinte, sobre todo porque me es difícil definir con exactitud qué quiere decir: "Idee en todo momento, idee siempre". Este consejo final va y viene en mi cabeza. Nunca termina de definirse, es como un sueño que no logra ser interpretado del todo pero que produce sensaciones concretas para la vida cotidiana. Idee en todo momento, idee siempre. Los grandes karatecas, o los grandes escritores, son los que se reconocen como un canal a través del cual algo habla en ellos. Cuando uno los lee o los ve practicar, sabe que a través de ellos se expresa el genio de la especie, pero que ese genio no les pertenece, con lo cual, no hay por qué vanagloriarse de nada. Su única habilidad es estar disponible para ser un instrumento del espiritu que, como sabemos, sopla donde quiere.

Fuente: Revistaenie.clarin.com

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Wolfsburg, sede del primer juego del 'Tri' Femenil - Outlet de barcos

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BERLÍN, ALEMANIA (24/JUN/2011).- La ciudad alemana de Wolfsburg, donde entrena hoy la Selección Mexicana de futbol femenil, para estar en forma cuando el lunes se enfrente a la Selección de Inglaterra, en el VW Arena, es una ciudad nueva que fue fundada en el siglo XX.

Cumplirá 73 años el próximo primero de julio. Tiene tratados de amistad con varias ciudades extranjeras y una de ellas es Puebla, donde se encuentra la mayor planta de VW en Latinoamérica.

La Selección Mexicana de futbol femenil se hospeda en el hotel de 5 estrellas de la ciudad, donde también se albergan otras selecciones. El Tri femenil arribó ayer a Wolfsburg y fue recibida por el Alcalde de la ciudad, el demócrata cristiano Rolf Schnelleke.

A pesar de ser una ciudad joven, es prominente en Alemania e incluso a nivel internacional, porque es la sede del consorcio automotriz Volkswagen y de las marcas que 9 marcas que agrupa: Volkswagen, Audi, SEAT, Skoda, Volkswagen Vehículos Comerciales, Bentley, Bugatti, Lamborghini y Scania.

Su fundación, sin embargo, resulta algo 'espinosa' porque la fundó Adolfo Hitler, cuando ya era Canciller alemán. La bautizó como "Ciudad del Coche: Fuerza a través de la Alegría". Desde su inicio estuvo destinada a la industria automovilística alemana para la creación del Volkswagen, el auto del pueblo, como se lo llamó desde un principios.

En el 2009, fue elegida como la ciudad con mas comodidades para la familia en Alemania y es una de las 6 ciudades del país europeo, en las que se llevarán a cabo partidos de la Copa Mundial de Futbol Femenil 2011, que se iniciará el domingo. Las mexicanas se enfrentarán en el moderno estadio de la ciudad a las inglesas el próximo lunes.

Wolfsburg está situada en el norte de Alemania, en el estado de Baja Sajonia y cuenta con alrededor de 120 mil habitantes. Decenas de delgaciones procedentes de todo el mundo visitan anualmente la Autostadt, nombre con el que se conoce a las instalaciones de Volkswagen, que tiene una línea propia de tren por la que llegan las autopartes para ser montadas.

Cuenta asimismo con un muelle propio, que tiene la misma finalidad: que las piezas de montaje lleguen directo cada día a las naves industriales de la planta, sin pérdida de tiempo.

Tiene un lago, el Allersee, en cuyas orillas se extienda una zona recreativa con veleros y juegos para niños que se llema Allerpark, en el que también hay instalaciones para practicar deporte así como para la diversión de los visitantes. Tiene también instalaciones cerradas para que la gente pueda seguir disfrutando de lo que ofrece sin necesidad de pasar frío o mojarse.

Justamente en el corazón de ese parque se alza el monumental estadio VW Arena, que fue inaugurado en el 2002 y que es la sede del equipo local de futbol, el VfL Wolfsburg.

Es el escenario deportivo en el que jugarán las futbolistas mexicanas contra las inglesas el lunes. Tiene capacidad para 30 mil espectadores, pero para el Mundial que empieza el domingo sólo dará cabida a 25 mil 361 personas. Eso se debe a las normas de seguridad que la FIFA, la Federación Internacional de Futbol, estableció para la Copa Mundial Femenil.

La Autostadt (la Ciudad del Auto), es un área de 25 hectáreas, en el que se encuentran los modernos edificios que albergan el núcleo internacional del consorcio Volkswagen. Cuenta con un museo en el que los visitantes ven los vehículos, de la historia del automóvil.

Una vista muy especial de la Autostadt y de su enorme planta industrial, se puede obtener con el barco para huéspedes Havelland, que zarpa 5 veces al día desde el Foro del Consorcio y que cuenta con edecanes, para visitas guiadas que explican lo que ve el visitante.

La ciudad de Wolfsburg tiene asimismo un Museo de Arte (aparte del de la Autostadt), un planetario, un castillo, una piscina techada de 3 mil metros y un mall con outlets y tiendas de marca.

Fuente: Informador.com.mx

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MARSANS BRASIL leva agentes de viagem para a Geórgia - Outlet de barcos

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A Marsans Brasil realiza seu primeiro famtour para o estado da Georgia, nos Estados Unidos –, que teve início dia 5 e será encerrado neste sábado, dia 11. A empresa leva 12 pessoas, entre analistas de produto, vendedores e agentes de viagem que trabalham com a Marsans Brasil para a viagem que tem como objetivo explorar e conhecer as principais atrações do destino.

Os viajantes estão hospedados no Melia Atlanta Hotel, e realizam visita de inspeção no Marriott Marquee Hotel, tour a pé pela cidade, para conhecer locais como o CNN Center, World of Coke (Mundo da Coca-Cola), Georgia Aquarium, Lake Lanier, Georgia Premium Outlets, Gone with the Wind Experience, Savannah City Trolley Tour, Sunset Dolphin Boat Tour (Tour de Barco "Golfinhos ao entardecer"), Centro das Tartarugas na Ilha de Jekyll. Tour gastronômico também está garantido: tradicionais restaurantes como o "Figo", "Hard Rock Cafe de Atlanta", "Plantation", "Pirates House com Tour", "Brunswick" e "Lady Jane Shrimp Cruise" fazem parte do circuito.

De acordo com o Departamento de Desenvolvimento de Turismo do Estado da Geórgia, hoje o brasileiro já é o quarto maior público a visitar o estado americano. "A Marsans Brasil possui diversas opções com possibilidades personalizadas para roteiros Fly and Drive à Georgia – principalmente para casais e família. Por isso nos preocupamos em treinar os profissionais para que disseminem com propriedade as particularidades das paisagens, culinária, cultura, dentre outros", afirma o diretor Comercial da Marsans Brasil, Jaime Abraços.

Fuente: Brasilturis.com.br

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Empresa de incentivo envia seus colaboradores para Miami - Outlet de barcos

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A agência de marketing promocional Mark Up, especializada em ações de relacionamento e incentivo, usou sua expertise de mercado para desenvolver uma campanha interna, com o objetivo de motivar e integrar sua equipe.

Os colaboradores que mais se destacaram durante o último ano, garantindo a concretização da meta global da empresa, foram reconhecidos pela campanha "Ser Markante – Está Em Nossa Essência", com viagens com acompanhante para Miami, nos Estados Unidos, e motos. Entre 54 participantes, 17 foram premiados – 11 com viagens e mais seis com motos Sundown 0km.

Além das passagens aéreas, o prêmio incluiu hospedagem em South Beach e uma programação cheia de surpresas, entre elas, um passeio por Coco Walk, compras no famoso outlet Sawgrass Mills, tour de barco pelas casas das celebridades e jantares especiais.

"Com 17 anos de experiência em ações de incentivo, sabemos da importância de se manter uma equipe integrada e motivada", conta Silvana Torres, CEO da Mark Up. "Percebemos os resultados diariamente, trazidos por um time determinado e unido", conclui a executiva.

Perfil-A Mark Up é uma agência de marketing de relacionamento fundada há mais de 15 anos, que identificou o trade de grandes companhias como nicho de atuação. Pertencente à Holding Up, ao lado de seu braço de eventos High Up, a Mark Up tem em sua carteira clientes como Embratur, Brastemp, Mercedes-Benz, Consul e Samsung, entre muitos outros, que são atendidos por uma estrutura com mais de cem funcionários distribuídos entre os escritórios de São Paulo (SP) e Brasília (DF). [www.markup.com.br].

Fuente: Revistafator.com.br

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"Las ofertas en Internet son mucho más atractivas en crisis" - Outlet de barcos

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Hay varios factores. En Privalia lo explicamos de una manera bastante gráfica, la tienda siempre está abierta. Llueve, puedes comprar. Hace sol, también. Es de día, compras. Es de noche, compras. No se puede desdeñar el factor de comodidad.

Lo cierto es que el comercio tradicional sigue estancado por la crisis, pero las ventas electrónicas están de moda, ¿a qué se debe?

Nosotros nacimos en 2006. Si se retrasa un año igual nos coge la crisis y antes tal vez era demasiado pronto. Tuvimos suerte, porque la crisis ha sido muy fuerte, pero hemos trabajado mucho para estar dónde estamos. Y sí, las ofertas de precios en internet son más atractivas cuando los ciudadanos se lo piensan mucho antes de comprar.

En cualquier caso parece imparable la evolución hacia otra forma de comprar diferente.

Yo siempre digo que es un error enfrentar el comercio electrónico con el tradicional, son compatibles. Las grandes tiendas ya venden online y algunas pequeñas, también, por ahí sí habrá un cambio de concepto en el negocio. También es cierto que hay una nueva generación que ha crecido con internet, que utiliza la tecnología en su día a día. Son los nativos digitales y para ellos comprar en internet es lo más normal.

Y están dispuestos a comprar en la red de todo.

Bueno, eso también ha tenido su proceso. Se empezó comprando cosas intangibles, como los viajes, que son un derecho para un servicio, luego se vendieron muy bien los libros... Y parecía que la ropa era la última frontera que superar, porque ahí estaba la barrera de que no te puedes probar las prendas. Sin embargo, si ofreces marcas conocidas, la gente ve la calidad de la marca, un cierto nivel de precio y que puedes devolverla si al final no te gusta, entras en ese segmento. El negocio está ahí.

¿Está muy enfocado entonces el comercio electrónico y Privalia en particular a los 'nativos digitales'?

No, en absoluto. Hubo gente muy activa en internet que fue la vanguardia, pero luego ha funcionado mucho el boca a boca. La chica de 27 años que compra para su novio, convence a su hermana mayor, luego a su madre, y luego a su padre. Hay una tarea de evangelización a nivel de persona a persona que es muy importante. Solo hay que fijarse en la propia plantilla de Privalia, el año pasado la media de edad era de 27 años, este es de 28. Nosotros nos hacemos mayores y lo mismo pasa con el cliente.

Hay ofertas para todas las edades.

Claro, en Privalia trabajamos con más de 500 marcas de ropa al año, con lo cual si solo nos dedicáramos a un segmento de la población nos estaríamos limitando mucho. Vendemos de todo, hasta vestidos de novia. Hay una punta de lanza, pero detrás hay mucha gente. Solo en el Estado tenemos 2,7 millones de socios dados de alta.

¿Cuál es el pico máximo de clientes comprando online?

Es normal ver cifras de cuarenta o cincuenta mil usuarios conectados. Nosotros tenemos tres campañas al día y tienen de media una vida de menos de una semana, hay que estar muy atentos y acceder con asiduidad a la web.

Vendiendo hasta vestidos de novia, están preparados para todo, ¿hay otros productos peculiares?

Vendemos, a través de bonos canjeables, hasta carnés de conducir y títulos de patrón de barco. Es cierto que la moda es nuestro máximo producto, pero también vendemos muebles, por ejemplo.

¿El que prueba repite?

Sí, una vez se produce la primera compra se genera una relación de confianza si ves que la calidad del producto es buena, el precio es muy competitivo y que llega a tiempo.

¿Cuánto tarda en llegar?

Dos semanas, pero compensa con descuentos de entre el 40 y el 50%. La gente comprende el tiempo de espera a este nivel de precios.

¿Cómo consiguen ese margen para los descuentos?

Las marcas tienen un problema, cuando acaba la temporada no saben qué hacer con los stocks. Bueno, sí que lo saben, pero muchas de las cosas que pueden hacer les canibaliza su negocio. Muchas veces lo colocan por canales de venta habituales que les diluye la marca, porque tu ves la gran marca X en un outlet en la calle o un tienda normal pero con gran descuento, se diluye el prestigio de la marca. Nosotros somos capaces de colocar grandes volúmenes de stock y lo hacemos de una manera rápida y discreta.

Además también se benefician los compradores.

Sí, es que las empresas es uno de los clientes, pero el otro bloque de clientes son los socios. A ellos les servimos les marcas, se benefician con ropa de calidad de grandes marcas a muy buen precio. Es cierto que es ropa de otra temporada pero la moda tampoco evoluciona a la velocidad de la luz.

¿Crea empleo el comercio online?

¿Cuál es el perfil del trabajador de Privalia?

Informáticos, expertos en internet, gente del mundo de la moda, publicistas e incluso fotógrafos, porque nosotros realizamos todos los catálogos. El cliente de Privalia está acostumbrado a ver los productos de una determinada manera, que es la que nosotros consideramos que es mejor para que sepa bien qué está comprando. La descripción del producto es vital para comprar a distancia. La ropa no se la puede probar, y las especificaciones deben ser muy claras. Hacemos más de 1.500 fotos al día, porque cada pieza tiene imágenes desde varias perspectivas.

Fuente: Noticiasdenavarra.com

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